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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

17
Set16

Habemus licenciada!

A semana passada comecei a trabalhar. Esta semana acabei a minha licenciatura.

Em Janeiro, por causa da minha operação, não consegui fazer o trabalho nem ir a nenhuma das fases de exame de uma as cadeiras que tinha para fazer. Muito contrariada - até porque não gostei nada da cadeira - vi-me obrigada a deixa-la para Setembro. Na altura não imaginava que, para além da chatice de ter e fazer um exame fora de época, ainda iria ter de faltar a parte do meu segundo dia de trabalho - que foi o que, efetivamente, aconteceu.

Fiz o trabalho em três dias, sob a pressão do costume e uma falta de vontade e inspiração de bradar aos céus. Achei que tinha ficado terrível - aliás, admiti-o na conclusão do trabalho (ainda que não por estas palavras, porque dava-me jeito uma nota decente). Talvez tenha sido esta capacidade crítica e humildade que me safaram, a par de um exame que me correu aparentemente bem, embora eu tenha saído de lá com medo do que me iria sair na rifa. Nunca reprovei a nenhuma cadeira ou disciplina em 15 anos de escola/faculdade e era muito azar que acontecesse na última que iria fazer - mas nunca fiando!

Acabei por tirar 16, não sei bem como. Quando vi a pauta, foi como se três elefantes tivessem saltado subitamente das minhas costas e senti um alívio incrível. E orgulho. Talvez fique mal admiti-lo, mas fiquei orgulhosa de mim por ter acabado esta jornada. Não foi fácil e sinto que estive a debater-me com este caminho que decidi para mim desde o 11º ano - e até há bem pouco tempo perguntei-me se teria sido a decisão certa. Chorei que me fartei, quis desistir, houve dias em que detestei a faculdade, aquele pólo, quem me rodeava. Mas, caraças, consegui deitar isso para trás das costas e seguir caminho - e ainda acabar o curso com média de 15.91! 

Hoje tenho trabalho na minha área - a comunicação -, dentro de uma área que, desde que nasci, é a minha vida - a têxtil. Vejo o "fio" da minha vida e, olhando para trás, fico feliz por ter tido a coragem de abrir portas a uma ideia e uma vida que nunca tinha imaginado para mim até então; e olho para a frente e vejo... enfim, vejo o mundo. Vejo muitas pedras no caminho (mais aquelas que sei que são invisíveis), mas sei que estou na rua certa para tudo aquilo que quero para mim e para a minha vida. Tudo por mérito próprio. E por isso acho que não há como não estar orgulhosa e seriamente feliz.

 

"Achei muitas vezes que não ia acontecer. Perguntei-me porque raio é que a pessoa menos comunicadora do mundo tinha ido para um curso de comunicação; porquê que passando uma vida a idolatrar quem gostava dos números e das engenharias, me iria meter num curso de letras; porquê que sendo uma apaixonada pela têxtil me meti no meio das palavras e não no meio dos fios.
Podem não ter sido os anos que toda a gente descreve, de loucura e felicidade constante. Talvez pelo contrário. Mas foram três anos de uma riqueza intangível e de um crescimento inexplicável para mim, que compensam todos os contratempos, todas as lutas, possíveis arrependimentos e momentos menos felizes.
Levo comigo tudo isso, a par de todos aqueles momentos de felicidade pura, em que entreguei um trabalho a 3 minutos do fim do prazo ou em que tive um notão quando achava que ia reprovar. Levo o Fora da Caixa - os meses mais felizes da faculdade e por ventura da minha vida - e, acima de tudo, algumas pessoas, que me ajudaram a sobreviver nos momentos de aperto e a saber viver em todos os outros. 
Hoje fecho esta jornada e penso que apesar de todos os "se's" e "porquês", tudo isto foi porque tinha de ser. Porque a vida é aquilo que fazemos dela e nada é permanente e estático, e esta é só uma porta para todo um universo de janelas que ainda há por abrir. E, a sério!, eu quero muito espreitar."

 

[parte de um texto que escrevi no meu facebook]

 

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07
Jul16

Por falar em vitórias...

Estamos nas finais! E eu em dupla final: enquanto portuguesa, nas finais do euro; enquanto estudante, na final do curso. E estou mesmo muito feliz pelas duas razões. Sobre Portugal falo depois (respirem fundo, que não vou dizer mal do Ronaldo), mas sobre a final do curso quero falar agora.

A verdade é que ainda me falta um exame, que faltei graças à operação que fiz em Janeiro. Mas é uma cadeira fácil e tudo menos importante, pelo que quase que sinto que a tenho meio feita; fazer e entregar o relatório soube-me ao golpe final destes três anos de licenciatura, o culminar de tudo isto. Se o estágio foi maravilhoso, fazer o relatório foi doloroso. Todas as palavrinhas que lá estão saíram a ferros, num fim-de-semana prolongado que, por um lado, teimava em não passar e, por outro, passava depressa demais para aquilo que eu precisava.

Hoje dou por mim a pensar, de vez em quando: "será que escrevi aquilo no relatório? era importante". Porque a verdade é que o meu cérebro parecia estar a entrar em colapso: já não sei o que fiz, o que disse, o que escrevi ou devia ter escrito. Sei que acabei com um alívio enorme por ter entregue e, ao mesmo, uma irritação colossal por ter deixado aquilo para a última, em algo que era tão importante e que devia espelhar o melhor possível aqueles três meses tão maravilhosos para mim. Senti que devia ter feito mais, que devia estar melhor - e agora, já relaxada, penso nas várias coisas que ficaram por escrever. Talvez por isso, não esperava grande nota - por eu própria ter ficado desiludida comigo mesma.

Mas no início desta semana soube o resultado, naquela que é a cadeira mais importante de todo o curso. 18. Acabo o curso com um 18 e não podia estar mais feliz.

 

yay.jpg

 

12
Ago14

Nunca pensei vir a dizer isto

Mas estou pronta - aliás, ansiosa - para o final do verão e o começo das aulas. Estou farta disto tudo, só quero poder focar-me em algo - mesmo que seja algo que não gosto particularmente - para fugir um pouco a esta confusão.

São todos os dias más notícias, mais problemas, mais chatices, mais responsabilidades. Nem sol temos, este ano; chove lá fora, neste preciso momento, e só conto uma manhã de praia (e má) desde que o "verão" começou. Não há praia, não há piscina, não há patuscadas, não há noites para cafés, não há merda nenhuma que se aproveite. No fim - para mim - só sobram chatices, que me estão a subir à cabeça por não ter mais nada para fazer do que ficar fechada em casa, comigo mesma, na minha solidão típica.

Desde que começaram as férias, não tive férias. E agora quase que bufo mais, de stress, do que respiro. Um dos piores verões de sempre. 'Dass, que venha Setembro.

07
Jun13

Last day

Pronto, o dia passou e eu pensei que ia ser bem pior. Não houve choradeiras nem grandes despedidas, embora eu, que sou uma exagerada e coisas que tais, tenha achado que ficaram algumas coisas por dizer e por fazer. Nada que não me passe numa questão de dias - digo eu. Já tinha até tratado de me despedir de alguns professores que me eram mais queridos dos anos anteriores (antigas diretoras de turma, professor de físico química), por isso fiquei com a consciência mais limpa no momento derradeiro em que pus os pés fora daquela escola e soube que não ia ter lá mais aulas.

Acho que todos nós ficamos um pouco receosos quando plenamente conscientes de que uma fase importante da nossa vida acabou. O que não quer dizer que a próxima não seja melhor - porque, segundo dizem, até é -, mas o medo continua a estar lá bem presente. Deixar uma rotina que nos é característica, acordar às 7, deitar o mais tarde possível; dar os bons dias com cara de sono e, provavelmente mau humor, e saber que, na maioria dos casos, nos respondem com um sorriso; deixar aquelas pessoas, pouquinhas, que víamos sempre pouco depois de acordar; deixar de ir à papelaria comprar os manuais no inicio do ano e deixar de carregar livros cheios de imagens todos os santos dias. Enfim, coisas tão pequenas no momento em que as temos e que parecem tão grandes no momento em que sabemos que vão deixar de existir. Ou, pelo menos, ser substituídas por outras variantes. Assim como as pessoas que, nestes dias, podem significar tanto e, como tantas outras nas mais variadas situações, acabam por desaparecer das nossas vidas, passando rapidamente de amigos a puros (des)conhecidos.

Assusta-me a ideia de uma faculdade enorme, de milhares de pessoas que não conheço, de ter de passar pelo processo de reconhecimento de novo, de ser a mais nova outra vez, de estar no caminho de construção do meu futuro e não ter as mínimas certezas se é mesmo aquilo que eu quero. Mas as pessoas... as novas relações, é definitivamente aquilo que me assusta mais. Mas vamos com calma. Primeiro os exames, os dias de estudo, a candidatura e, claro, na medida do possível, as férias. Depois logo se vê.

 

02
Abr13

Último período

Doze anos de escola dão trinta e seis períodos de aulas. Pensar que este é o último, o derradeiro, o final... é assustador. São doze anos, três escolas e muitos professores, uns mais marcantes que outros; pelo menos cinco turmas e também muitos colegas, dos quais já nem me lembro bem.

Ainda agora está a acabar e eu já tenho saudades. Sempre gostei de ir à escola, com excepção de alguns períodos de tempo bem específicos já nesta escola onde estou actualmente mas que, felizmente, acabaram por ser ultrapassados. Acho que me posso considerar uma autodidacta e aprender mais e mais sempre foi das coisas que me deu mais prazer, por isso ir à escola aprender coisas novas nunca me custou. A parte que as pessoas mais gostam sempre foi a mais complicada para mim: o social. Dar-me com as pessoas, fazer amigos, entreter-me nos intervalos. Doze anos inteirinhos com o mesmo calcanhar de Aquiles que, embora esteja a melhorar, ainda está lá bem presente.

É engraçado pensar que o meu último período do secundário vai ser num curso que nunca pensei enveredar, com pessoas que nunca pensei vir a gostar tanto e a dar-me tão bem. Realmente, os planos para o futuro valem o que valem - há três anos atrás seria incapaz de prever isto. Mas aqui estou eu, no final de uma etapa importante da minha vida e já com saudades, como o habitual.

Já tenho algumas coisas planeadas para fazer antes da escola acabar (falar com certos professores e etc), mas agora é aproveitar ao máximo tudo, porque depois deste não há mais. Aproveitar os colegas, a escola, os professores e a envolvência. E, claro, nunca descorando nas notas, nos testes e nos exames que se aproximam a uma velocidade terrível. Vai ser bom (e péssimo e choroso nos últimos dias... mas não pensemos nisso).

06
Dez12

O fim das coisas

"Can two people really be meant to be? MFEO. Soulmates. It would be nice if it's true. That we all have someone out there waiting for us. Us waiting for them. I'm just not sure I believe it.Maybe I do believe it, all this "meant to be" stuff. Why not believe it, really? Who doesn't want more romance in their life? Maybe it's just up to us to make it happen. To show up and be meant for each other. At least that way you'll find out for sure. If you're meant to be or not."


Grey's Anatomy

 

Foi num dos últimos livros que li que dizia que os melhores guerreiros eram os que sabiam quais as batalhas que não deviam travar. E essa frase ficou na minha cabeça, bailaindo, para que - ao fim deste tempo todo - pudesse reflectir nela.

Não sei até que ponto vale a pena não tentar e arriscar, quando queremos algo; não sei quando devemos admitir quando perdemos uma guerra, composta por demasiadas batalhas que não vale a pena continuar. Sei, sim, que não sou só eu que me debato com o fim das coisas. Nós, humanos, temos uma incapacidade crónica para não perceber o fim - entre elas, o fim da vida, que tentamos prolongar a todo o custo sem ver o impacto global que isso causará dentro de pouco tempo.

Nós não nascemos para sermos imortais, e tudo o que nasce connosco há-de morrer também. As pessoas. Os animais. As relações. Os espaços. A questão é quando estes não nos são roubados à força pela morte ou outra catástrofe - quando temos de ser nós a abrir mão das coisas que gostamos, talvez para nosso próprio bem (bem? qual bem? e a dor que advém desse bem?).

Vale mais uma cirurgia aberta ao peito, feita à força e à bruta, em que nos roubam parte de nós ou uma auto-exploração dolorosa em que deixamos fugir aquilo que em tempos quisemos manter mais cativo, debatendo-nos com a nossa própria consciência?

19
Nov12

A forma como um fenómeno mundial pode mudar vidas

 

Eu não posso responder à pergunta "porque choraste compulsivamente durante a grande parte do filme" se não explicar o historial desta história toda - porque, de facto, eu não chorei só pelo filme em si, mas pelo todo que ele representa para mim e pelo facto de ser o fim.

Deveria começar este post (que vai sair grande, merecidamente, porque será provavelmente um dos meus últimos sobre o assunto) com um slogan de uma qualquer marca de carros, que diz: "céticos, isto é para vocês", ou algo assim parecido. Isto porque também eu era cética quando todo este movimento twilight se começou a manifestar, e li os livros numa tentativa frustrada de provar aos outros que não iria gostar e que toda esta vampirada era uma treta. Tudo isto obrigou-me a abrir os horizontes e a não julgar, literalmente, os livros pela capa.

A vida dá destas voltas, e eis que se criou uma twi-hard com toda a força. Vai daí, quando acabei os quatro livros, procurei por mais informações sobre os mesmos e os filmes que sabia que estariam para sair, e dei de caras com um blog todo giro chamado "Twilight Portugal". Era extremamente apelativo, com um visual fantástico e cheio de informações - quando o explorei a fundo, vi que estavam à procura de pessoas para fazerem traduções. Eu estava de férias, deprimidíssima porque já não tinha mais nada para fazer e havia-me revelado muito boa a inglês, pouco depois de entrar para o instituto. E candidatei-me. E entrei.

Isto foi há mais de três anos e ainda lá estou. As coisas foram mudando em termos de "direcção" e eu acabei por tomar conta do estaminé que, embora não pareça, dá-me trabalho até dizer chega - a mim e a quem, com extrema paixão, trabalha comigo. Fiz disso uma vida paralela que tentei que não invadisse a minha vida "normal", a qualquer tipo de nível. Mas a verdade é que as coisas, num certo ponto, começaram a misturar-se. Os meus amigos eram de lá, as pessoas com quem saía esporadicamente também, amigos e colegas aperceberam-se que eu sabia mais de Twilight do que qualquer outro tema e chegaram até a apanhar-me na televisão, quando fui à entrevista com o Mário Augusto. Já não era a miúda que passava as noites numa letargia, mas era a miúda que passava as noites no messenger a falar sabe-se lá com quem, e a escrever emails e a traduzir e a postar tretas.

Quando penso no assunto, suponho que deva ser algo como ter um filho, na medida em que nos muda a vida por completo e já não a imaginamos sem ele, tal a forma como nos toldou. Eu não me sei descrever bem antes de me ter metido nisto, muito sinceramente, mas posso assegurar que era bastante diferente. Para além de tudo, acabei por conhecer um mundo que não conhecia - e não me refiro ao do twilight, mas sim ao dos interesses e ao dos contactos. Fui obrigada a interagir, a tomar a iniciativa, a ter lata, a ter de dar a cara por uma causa que defendia. E isso fez-me crescer. O facto de estar em eventos públicos, de as pessoas me reconhecerem e me dizerem "olá, adoro o teu trabalho", fez-me sair da casca... porque não tinha outra hipótese.

Sempre que via um novo filme, vinha a correr para casa para começar a contar os dias para o próximo. Mas agora já não há contadores. Não há calendários com a agenda dos actores. Não há mais trailers, mais stills, mais bandas sonoras. E ter de enfrentar isso custa muito a alguém que passou três anos, basicamente, a viver dessas expectativas.

(Ínicio de spoilers) O filme não tinha grandes cenas que justificasse choros - eu apercebi-me que a cena da luta não poderia ser real, porque a Mellissa Rosenberg (a roteirista) deve ter algum amor à vida. Eu chorei porque sabia que não havia mais cenas quentes entre a Bella e o Edward. Eu chorei porque sabia que não ia ver mais capítulos da história. Eu chorei porque sabia que só iria ver a Renesmee em ponto grande naquela pequena visão da Alice. Eu chorei porque aquele "forever" soube a "never more".

Se um novo capítulo da minha vida começou há três anos, não é difícil de calcular que ele acabará por volta desta altura, quando já não há mais pano para mangas. E eu via-o a terminar à medida que a fita ia passando. Revia os bons e os maus momentos, a cara dos meus amigos e os momentos que me foram proporcionados por causa disto. Dois filmes passavam: o que estava à minha frente e o que o meu coração fazia questão de rever. Lembrando, sempre, que é o fim. Um fim anunciado, um fim dorido, um fim que não queria que fosse real.

O próprio filme em si surpreendeu-me. Achei uma Kristen bem mais madura - a cara que muitos se queixam que ela não sabe "tirar" mudou e mostrou uma garra que, até aqui, ainda não tínhamos visto - para quem a "conhece", percebe que muito da actriz ainda lá está, mas de uma forma mais subtil (um exemplo claro para mim é quando ela vai ter com o J. Jenks e o cumprimenta, com a expressão que faz sempre quando cumprimenta alguém, na vida real). A Renesmee foi, talvez, a maior falha do filme - foi, quase sempre, feita a computador o que não deve ter facilitado a tarefa. Está aceitável, mas não está excelente. O Robert continua com a sua mandíbula maravilhosa e isso basta-me. O Charlie protagoniza, na minha opinião, algumas das cenas mais cómicas do filme, assim como o Emmett na parte em que pergunta se eles já terminaram "o serviço". A love scene está um amor e, devo dizer, surpreendeu-me - pensei que fosse ainda menos explícita do que verdadeiramente é (o que seria uma tristeza, porque quando olho para aqueles dois já não consigo ver o Edward e a Bella na sua plenitude, mas sim Robsten). O flashback final, embora seja pior do que o que existiu em BD1 (esse era lindo de morrer), fez-me soluçar até mais não e o soudtrack também não foi dos que me prendeu mais - destacam-se, na minha opinião, a Heart of Stone, a Thousand Years (aquele golpe final foi cruel) e a Where I Come From.

Quando cheguei ao fim e as luzes se iluminaram percebi, finalmente, que o fim tinha chegado. E senti-me um pouco vazia, com a típica sensação "e agora o que vou fazer da minha vida?", embora saiba que a única coisa que vai mudar é não existirem mais filmes. As pessoas que conheci estão lá, do outro lado da linha, ao meu lado ou mais longe de mim; os eventos que protagonizei eternamente gravados pelas fotos; os actores seguirão as suas carreiras; os filmes guardados dentro dos DVD's que arrumarei 'ó de eterno numa prateleira a que, no futuro, certamente, nomearei de "maluqueira sem fim, a vampirada que um dia idolatrei".

Fiz segredo (e ainda faço) de toda esta história, de toda a minha dependência em relação ao blog. Mas no dia da premiere do filme em LA coloquei no meu facebook, acompanhada de uma foto do trio e da Stephenie, a seguinte descrição: "No dia em que sentir que as minhas palavras equivalem aquilo que sinto e que sou, explicarei de boa vontade a forma como um fenómeno mundial pode mudar vidas."

Este mudou a minha. E é por conseguir ter a mínima noção dessa mudança e desse caminho que chorei como chorei. Já de saudades, de algo que acabava de acabar ali, defronte dos meus olhos. Para sempre.

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