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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

17
Jul15

2º ano: check!

Deixei dois exames para recurso: um que fiz antes de ir para o Alive e outro que fiz durante o Alive. Contra todas as expectativas, achei que o que tinha feito no dia 10 me tinha corrido bem melhor que o de dia 6... mas claramente que a minha percepção estava um bocadito deturpada pelo cansaço. Foi ao contrário: saquei um 17 no primeiro exame (de ética, que eu achei que ia ter pouco mais de dez!) e um 14 no outro, para alguma tristeza da minha parte.

De qualquer das formas, fossem as notas melhores ou piores, isto só é sinónimo de uma coisa: o segundo ano ESTÁ FEITO! 

Se por um lado estou feliz da vida por estar de férias (ou não...) e do stress extremo ter acabado, por outro já sinto um bocadinho a nostalgia do fim. Foi um ano de viragem para mim, importante para a minha auto-estima - tanto ao nível de conseguir aquilo que me foi proposto (passar de algo impensável a bem sucedido) como de acreditar nas minhas próprias escolhas (como foi escolher este curso). O primeiro ano foi terrível, mas compensou ter tido a força para ficar, por tudo o que estes dois últimos semestres me trouxeram.

Em Setembro começa uma nova etapa, já com outra "turma" e já sem a desculpa de ter de levar constantemente com aulas de jornalismo em cima. Se tudo correr bem, entrar na vertente que quero (no meu curso temos três e a entrada funciona pelo sistema de médias, como no secundário para ingressar no ensino superior) e continuar a despachar cadeiras a todo o vapor, para o ano, por esta altura, temos assessora! 

Já só falta um!!!

14
Jul15

Então e o Alive?

Foi bom! Saí de Lisboa com a sensação de que tinha apanhado uma sova, de tão cansada que estava, mas foram uns dias de beleza.

Quinta foi a maior enchente: não se passava, eram horas para comer o que quer que fosse, passar em frente a qualquer palco era um filme. Vi a minha vida a andar para trás porque ambientes demasiado cheios dão cabo de mim - felizmente, os outros dois dias foram mais calmos. Arrisco a dizer que gostei mais deste concerto de Muse do que o que vi aqui no Porto - ainda assim, ao contrário da maioria das pessoas, não fiquei tipo "WOW" ou a ansiar por mais; foi fixe, foi o concerto com mais festa e efeitos em todo o festival (tivemos direito a confetis e fitinhas no ar, que deram um efeito super giro) mas... é isso. James Bay é muito boa onda, Ben Harper tem aquelas músicas clássicas que sabe sempre bem ouvir e, honestamente, Alt-J foi o que menos gostei desse dia (não sou grande conhecedora da banda mas gosto da onda, mas achei-os muito murchos). 

A sexta-feira foi a estopada que toda a gente sabe: depois de me ter deitado às quatro da manhã, acordei às oito para me meter no comboio e fazer o exame. O plano era estudar na viagem e ir com tudo na ponta da língua (e colado a cuspo), mas estava a enjoar e com um sono dos demónios; acabou por ser a melhor viagem de comboio da minha vida. Dormi, praticamente, durante toda a viagem! Cheguei cá, almocei, tomei banho e segui para o exame (com muito medo e muito peso na consciência). Contra tudo o que esperava, até correu bem (acho eu, estou à espera da nota!). Mal acabei fui para a estação e tornei a meter-me num comboio para a capital - desta vez sem dormir, só com enjoos e muita vontade de chegar. Mal pus os pés na estação de Santa Apolónia (onde nunca tinha estado, e ainda por cima aquilo é grande e confuso quanto baste) segui para o metro, para sair no Cais do Sodré; lá apanhei o comboio urbano para sair em Algés. Achei aquilo tudo muito creepy mas meti-me no primeiro comboio que vi à frente - limitei-me a seguir pessoas que, como eu, tinham pulseiras no pulso e, vá-se lá saber como, cheguei ao festival! Comecei logo a encher o bucho com a melhor refeição que fiz no recinto - um waffle com morangos e chantilly. Ainda ouvi, assim estilo barulho de fundo, os Kodaline, sendo que depois segui para os Mumford and Sons, que gostei muito. Têm uma onda super gira, dançante e festiva, embora o concerto tenha sido calminho - se calhar é a lei da vida, para compensar os The Prodigy, que vieram a seguir. E uma palavra para aquilo: MEDO! Não os conhecia... e fiquei feliz por isso. Não é que seja intragável, mas não é claramente o estilo de música que mais aprecio. Muito barulho, muitos gritos, muitas luzes (óptima para epilépticos...) e muitos "fucking" em tudo o que o senhor dos corninhos pronunciava. Pelo meio ainda houve petardos e alguma confusão, pelo que viemos embora a meio (passamos por polícia de intervenção e tudo, por isso acho que foi a melhor decisão possível). No meio de tudo isso ainda tivemos tempo para ir ver o Herman na tenda dos comediantes e eu, que até nem gosto destas coisas e não sou grande fã dele, achei muita graça. O ambiente era giro, podíamos estar sentados (amén!) e só foi pena por ser curtinho.

O dia seguinte era o meu dia, a razão para eu estar ali. Foi, de todos, o que mais gostei, também porque passei o dia todo na capital. Fui almoçar ao Noobai, no miradouro do Adamastor e a vista valeu por tu-do! Depois ainda andamos uns bons quilómetros, tudo porque eu quis ir ver a Amália do Vhils. Gostei imenso e foi a tarde perfeita para mais uma visita à capital. Cheguei a casa, tomei um banho refrescante e seguimos para o recinto, comigo já em pulgas para ouvir o Sam Smith. Antes dele ainda ouvimos um bocadinho dos HMB e de Dead Combo e depois... fez-se magia. Foi o único concerto que vi, literalmente, no meio da multidão (os outros ou estava mais afastada do palco, com mais espaço e ar para respirar, ou estava na zona de grávidas - que, já agora, era top! - com a minha amiga que está de esperanças). Deixei com ela as minhas tralhas e meti-me lá para o meio, a cantar tudo o que sabia, a dançar e a deixar as lágrimas escorregar pela cara fora quando assim exigiam (e sim, na "Lay me Down" elas caíam simplesmente). Foi, para mim, o melhor momento de todo o festival e teria pago o bilhete todo só para o ouvir a ele. Foi tudo o que queria e esperava: simples, genuíno e lindo de morrer. Adorei o facto de ele falar com o público, de explicar as coisas e, enfim, de ter aquela voz de anjo. Depois disso podia vir o que quer que fosse que eu já tinha o dia (e o verão) ganho. Chet Faker foi giro (não conhecia e gostei) e até os Disclosure subirem para palco demorou imenso tempo (acho que o público todo esmoreceu um bocado), o que deu para passar na tenda electrónica, ouvir um bocado de Azelia Banks e de vislumbrar Rui Unas a pôr músicas de outros tempos. A espera serviu de pouco, uma vez que os Disclosure foram uma desilusão e viemos para casa pouco depois de começarem.

Destes três dias intensos trago o bilhete, a pulseira e o cartaz comigo, para guardar na minha caixinha de recordações. Trago muito poucas fotos (já decidi que não vale mesmo a pena) mas muito boas recordações, para guardar no coração - dos momentos que tive, dos espaços que conheci e, acima de tudo, das pessoas com quem estive, que - a par desta cidade que me recebe sempre tão bem - fazem sempre de mim uma rapariga mais feliz.

 

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05
Jul15

Um último esforço

Esta está a ser a época de exames mais complicada para mim. O semestre passado, embora cansada e arrasada emocionalmente com uma morte muito próxima, foquei-me nas aulas e nos exames e dei tudo de mim, até acabarem as baterias. Os resultados foram muito bons, mas implicou que não houvesse grandes pausas entre um semestre e outro.

Agora, com dois exames pela frente e mesmo tendo tido aqueles dias no Algarve... só me apetece encostar as botas. Dizer que já chega, que já tive a minha conta à custa do programa, do jogo de javascript e tudo o resto. De tal forma que o meu objetivo máximo deste ano ("tens de entrar em assessoria", repetido aí um trilião de vezes) se está a dissipar e eu estou a perder o rumo.

Para além do mais, sei que não faço uma boa gestão de estudo/descanso. Castro-me e castigo-me. Se não estudo, fico em casa na mesma, porque devia ter estudado; mesmo que sabia que não vou estudar, continuo aqui fechada, porque era o que devia estar a fazer. E isto entra num ciclo vicioso que é muito pior para mim, porque fico cada vez mais farta, irritada e chateada comigo mesma.

Hoje o lema é "tu vais entrar em assessoria" e é para ser repetido de cada vez que me apetecer largar os resumos. Não há cá abébias para ninguém. Let's do this.

 

Fuck+this+shit.+Just+kidding+I+need+to+pass+fuck_f

11
Jan15

Já vos disse que detesto exames?

Esta altura dos exame é altamente castradora. Depois de um semestre terrível - em todos os sentidos, incluindo trabalho - ainda temos exames por cima (o que, em algumas cadeiras, não faz o mínimo sentido - mas isso já é assunto para outra discussão). Uma pessoa está cansada, quer - nem que seja - uma semaninha de férias: mas não. Acabam as aulas, começam os exames. Não há cá tempo para descontrações.

E eu sei, porque sinto, que não sou minimamente produtiva nesta altura. Ando a arrastar-me e a arrastar tudo comigo, sempre para a última, sempre a rezar que aquilo que consegui estudar chegue para tirar uma nota decente. E a verdade é que não faço nada: nem o que quero fazer nem o que devo fazer. Ou seja: fico em casa porque sei que tenho de estudar - no entanto, durante a maior parte do tempo que aqui estou, não pego nos apontamentos e fico a vaguear, a fazer coisas super desinteressantes mas que, ainda assim, conseguem ser melhores do que estudar. Privo-me de sair para poder estudar mas depois não o faço, acabando por não fazer nada daquilo que queria ou devia fazer.

Digo-vos: é um drama. E eu sou normalmente super organizada com o meu tempo, divido tudo na agenda e cumpro sempre prazos para não ter de andar a correr. Mas nestas alturas... faltam-me as forças. Como dizia a outra na canção, "não tô nem aí!". (Agora vou desligar isto e fingir - enganando-me a mim própria - que vou estudar).

14
Jul14

Primeiro ano: check!

É oficial: acabei o ano. Melhor ou pior, está acabado, finito! Não tirei todas as notas que queria tirar mas ontem, depois de um fim-de-semana de aperto e stress, a tão esperada e temida nota lá saiu, com um 11 destinado a mim. Se foi bom? Não. Se foi melhor que a maioria? Também foi. Se isso é desculpa? Nem por isso. Ainda estou aqui num impasse entre ir ou não a recurso, que é amanhã, só numa de descargo de consciência. 

De qualquer das formas, ontem foi noite de festejar. Estava cansada, já com "a telha", com dores de cabeça e falta de paciência, mas isso não impediu que fosse às festas da cidade dar um giro e beber uma ginja. "Mas tu não bebes álcool!". É verdade: mas há uns meses atrás (que parece que foram há uma eternidade), quando soube que entrei na faculdade, bebi uma ginja para comemorar (embora não estivesse a morrer de felicidade). Ontem pareceu-me bem continuar o ritual e festejar a conclusão do meu primeiro ano, sem deixar nenhuma cadeira para trás. Pareceu-me justo - e tendo em conta que o copinho de ginja é mesmo um copinho, pequenino que só ele - achei que não fazia mal.

Sendo assim, já só faltam dois copinhos de ginja para esta brincadeira da faculdade acabar. Até lá: FÉRIAS.

 

 

13
Jul14

Febre do F5

Vou-vos dizer o que é que se passa: estes últimos dois dias têm sido de um stress descomunal. Eu não sou pessoa de stressar no que diz respeito a escola, exames ou notas - nunca fui. Nem enquanto os fazia ou esperava pelos resultados, excepção feita ao exame de português do ano passado que me deixou num puro estado de nervos. Mas enfim, fora isso, nunca fui de me passar por causa de um teste, um exame ou qualquer outra coisa.

Mas desta vez é diferente. Falta-me saber uma nota para saber se conclui o primeiro ano de faculdade com sucesso, sem cadeiras em atraso: nota essa que devia ter saído na passada quinta-feira. Mas não saiu. Para evitar ser bombardeado de emails, o professor decidiu lançar as notas às pinguinhas, à medida que ia corrigindo: ora dez uma vez, ora doze noutra, e por aqui andamos. Ele explicou a ordem por que estava a fazer a correção, e percebi logo que a minha nota seria das últimas a sair: mas este stress está a consumir-me. 

É que se as notas fossem boas e estivéssemos a passar todos, eu ainda podia estar descansada: mas o que não falta naqueles emails improvisados de pautas são 3, 4, 5 e 7 para dar e vender. Tem sido uma razia fabulosa, sendo que o exame de recurso é terça-feira (e já há muita gente que sabe que vai ter de ir a recurso desde sexta enquanto que eu, se tiver de ir, só vou ter um dia de estudo). Mas nem é da questão da (i)legalidade e da (in)justiça que se fala aqui. É mesmo da tortura que isto é para os alunos, de esperarem por notas que vão caindo de quando em vez no email e esperarmos, ansiosamente, que o nosso nome esteja por ali. Honestamente, já não me lembrava de andar tão agarrada ao telemóvel, muito menos a fazer refresh de meia em meia hora no email da faculdade. Só quero que isto acabe (e, com um bocadão de sorte, conseguir passar).

05
Jul14

De volta aos estudos

Depois de uma semana de férias - em que metade estive a vegetar, sem nada para fazer, confrontada com este tempo de treta que se faz sentir - volto à carga com mais um exame pela frente. Nada de extraordinário, nada de muito difícil quando - por acaso - até foi a minha cadeira favorita deste semestre, e que percebo melhor (e que tive uma das minhas piores notas, mas vamos esquecer isso).

Pois que os próximos três dias vão ser de estudo. E agora - agora que tenho de estudar a agarrar-me àquilo com unhas e dentes, para mostrar que sei! - lembro-me de mil e uma coisas para fazer. Quando estava aqui presa em casa, a morrer de tédio em cima do sofá, não havia nada para fazer; agora que tenho responsabilidades e de ficar em frente aos livros, já surgem na minha cabeça outras coisas muito mais "divertidas" do que estudar.

Haja paciência para mim mesma.

 

25
Jun14

Yeyyyyyyy

 O exame de hoje está feito: não me correu muitíssimo bem, mas correu suficiente para estar descansada. Se também tiver de ir a recurso, não é dos que mais me custa. Ainda não sei se vou tentar melhorar uma parcela da minha nota na segunda-feira, mas se for também não tenho muito que estudar. Mas, acima de tudo, meus amigos, passei à pior disciplina de todo o sempre, aquela chata, aquela horrorosa, aquela hedionda que toda a gente chumba em exame (não fui exceção, tirei 8,8 - o que me salvou foi um trabalho), aquela que toda a gente leva consigo até ao terceiro como uma pedra num sapato!!! Por isso, mesmo que faça mais um recursozito, posso oficialmente dizer:

 

 

 

(já disse que passei àquela cadeira? pronto, era só para confirmar)

24
Jun14

Sprint final

Tenho amanhã o último exame da primeira época. Estou a rezar a todos os santinhos para passar a todas as cadeiras - talvez por, precisamente, não saber rezar, não tenho bem a certeza se vou conseguir fazer tudo logo à primeira. Um dos exames de uma das piores cadeiras do curso (aquela que o alunos arrastam até ao terceiro ano) não me correu de feição - nem a mim nem a ninguém - e por isso ainda estou aqui pendurada, à espera de um desastre.

Não que esteja descansada quanto ao exame de amanhã. Será o meu 7º exame (aliás, 3º, mas antes já tinha tido 4 testes, o que, a nível de estudo, é exatamente a mesma coisa) e estou cansada, esgotada, farta de livros e só quero arrumar tudo. Depois de um semestre esgotante, porque não consigo fazer as coisas a meio gás e sem dar o meu melhor, sinto que o nível da bateria do meu corpo está mesmo no fim, assim como o meu poder de concentração. Queria ter lido uma série de coisas para amanhã - exame de História de Portugal - mas fiquei-me por metade dos documentos: isto porque queria levar fontes documentais para poder citar e conhecer bem os meus apontamentos, porque a minha dificuldade não é não saber história mas sim mostrar diferentes perspectivas de diferentes autores. Mas enfim, não deu. Leio um bocado, passado cinco minutos já estou na lua; leio outro tanto, e dá-me um sono incontrolável que só pára ao tirar uma sesta em cima da cama; de manhã acordo mais cedo, fico a olhar para isto, mas é como se nada entrasse.

Há dias assim. Preciso de férias, de começar a devorar o "Equador", de escrever postais, de apanhar sol (quando ele aparece), ir para a praia e estar com a minha família e amigos. Tudo isto sem ter aquele peso na consciência, aquela típica discussão entre o anjo e o diabo em cima dos meus ombros a dizerem "vai estudar" e "não vás nada, que sabes perfeitamente que não vai aguentar".

Só espero que corra bem amanhã e que quinta-feira seja o meu primeiro dia de férias, só com fim marcado lá para Setembro.

06
Jun14

A todos os que estão em exames

Eu ainda não vi o Frozen (eu sei, trocidem-me), mas o "Let it Go" já me conquistou há muito tempo - e eu sei que a mais de meio mundo também. Também sei que muito do pessoal que aqui vem sofre do mesmo mal que eu por estes dias: exames, livros, testes, estudar, trabalhos e todas essas coisas horrorosas. Tenho um presente imperdível para vós. Atentem à letra, porque é genial.

 

 

"Fuck it all fuck it all
Don't give a shit anymore
Fuck it all fuck it all
Flip that table screw you all
I don't take this bullshit anymore
I don't give a fuck!
My grades never bothered me anyway"

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