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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

09
Jan14

A melhor coisa de 2013

Apesar do meu ano 2013 estar recheado de bons momentos (especialmente a primeira metade), posso afirmar com convicção que a melhor coisa que fiz durante o ano passado foi ter tirado a carta. E não é por não ter de andar de transportes públicos nem por não gostar de andar com outras pessoas: é pela liberdade.

É poder sair de casa, sozinha, para onde quiser e bem me apetecer, sem ter de chatear ou preocupar ninguém; é não ter de perder tempo com combinações chatas do tipo "mas passas aqui em casa por volta de que horas?". É sair, ir, e desfrutar.

Sempre fui uma pessoa que precisei do meu espaço, de muitos momentos solitários e de ar para respirar, de quando em vez, quando decido sair da "toca de morcegos" (como diz o meu irmão) que é o meu quarto. Ter a carta de condução, um carro, o poder de decisão e a força de vontade de sair sozinha (que não é fácil, quando não há ninguém que nos puxe), fez de mim, desde 19 de Julho de 2013, uma pessoa mais feliz em momentos em que não me sinto assim tão feliz - quando tudo o que preciso é de ver coisas e pessoas novas e diferentes do habitual. 

31
Dez13

Bom ano!

São os meus votos rápidos: saúde, amor e boa companhia durante o próximo ano que vem. O desejo mais específico que me direcionaram este ano foi "arranje um namorado", portanto também o partilho com quem mais precisar. Bom 2014 e obrigada por estarem desse lado. 2014 convosco será ainda melhor =)

 

(sim, eu encarei bem a personagem!)

 

30
Dez13

2013

Este ano eu:

- Fui a Barcelona, Paris, Bruxelas e Bristol;

- Fui em viagem de finalistas;

- Ouvi o Jamie Cullum duas vezes ao vivo;

- Nadei com golfinhos!!

- Acabei o secundário;

- Recebi, pela primeira vez, diploma de mérito pelo meu 12º ano;

- Entrei na faculdade;

- Calcei os meus primeiros Louboutin;

- A Olívia veio cá para casa;

- Tirei a carta!!!!;

- Conduzi para o Algarve;

- Fiz a minha primeira viagem de avião sozinha;

- Perdi o cartão de cidadão;

- Li mais livros que o ano passado;

- Fui a conduzir para o Natal - vivi verdadeiramente aquela música do "driving home for christmas";

- Entrei num carro que não era meu, por engano;

- Convidei, pela primeira vez, todos os meus colegas a virem cá para casa;

- Passei a "ir tomar café";

- Ouvi os Muse ao vivo;

- Recebi um telemóvel novo;

- Fui para a piscina a meio da noite;

- Dancei muitas vezes aquele jogo da Wii e ri-me como uma perdida;

- Fiz 4 exames nacionais;

- Comecei a ver Revenge, Arrow e Castle;

- Aprendi a gostar de sushi;

- Comecei a praticar Zumba;

- Comecei a usar unhas postiças ininterruptamente;

- Enviei menos postais do que aquilo que gostaria;

- Andei bastante a pé, naqueles meses de verão;

- Deixei algumas pessoas entrarem na minha vida da mesma forma que deixei outras ir;

- Diverti-me muitíssimo na primeira metade do ano;

- Fui pela primeira vez a um tribunal;

- Fui a Mafra e visitei o convento;

- Fiz ligeiras mudanças no meu quarto;

- Fui a Lisboa com o meu irmão e com o meu pai;

- Visitei o Cristo Rei;

- Fui pela primeira vez a Almada e a Oeiras;

- E fiz muita coisa de que me orgulho e sinto que vivi metade de um ano com uma felicidade e um alento que há muito que não sentia.

27
Dez13

Favoritos de 2013

Série televisiva: Arrow (paixão de há três dias - estou perdidamente apaixonada por aquele ator - e sim, é por isso que eu não arranjo namorado, só me apaixono por personagens fictícias) e Revenge. Vejo-os quase como a versão masculina e feminina do mesmo assunto, com abordagens um bocadinho diferentes, mas tendo a mesma base.

 

 

 

 

O filme: The perks of being a wallflower.

 

 

O livro: A sombra do vento.

 

A viagem: Das quatro que fiz, as quatro, por várias razões; Barcelona por ser marcante e ser a minha primeira viagem sem pais e entre amigos; Bruxelas por ser uma cidade nova para mim e por ter tirado lá das minhas fotografias preferidas; Paris porque é sempre Paris e me inspirou quando eu mais precisava; Bristol porque representou ver o meu irmão que já não via há meses e poder escrever e procrastinar como não fazia há muito tempo.

 

O post: Tenho plena consciência de que escrevo demasiado - tanto que nem me lembro! Por isso, aqueles que sei que gostei, foram recentes. A carta ao meu irmão foi das que custou a sair porque tocou num ponto (muito) fraco, mas teve um bom resultado. Mas também gostei muito deste sobre o aniversário esquecido do meu avô. E em termos mais... abstratos, este é um dos meus textos preferidos.

04
Jan13

As duas coisas que quero mudar em 2013

Havia duas coisas que eu queria, à partida, mudar neste novo ano: queria ler mais e fazer mais vezes o tratamento de pressoterapia.

Não é segredo para ninguém que eu adoro ler, mas devo confessar que já há algum tempo que ando desmotivada. Por um lado, estes últimos dois anos de escola tinham obras obrigatórias que tinha de ler, a juntar às "obras literárias" que era (e sou) obrigada a apresentar em aula - são leituras muito sólidas e sem dúvida que muito boas, mas não são aquilo que me apetece ler verdadeiramente naquele momento. "Os Maias" foram o meu ponto de ruína e fizeram, durante uns tempos, com que a leitura fosse uma obrigação - ando desde aí a reincentivar-me a ler de novo e a criar hábitos de leitura que fui perdendo (malditos telemóveis, que têm o solitário que é tão bom antes de adormecer). Já li bons livros depois dessa altura, mas não posso dizer que os tenha devorado, porque tal não aconteceu. Daqui a mais um mês temos crise de novo, com o Memorial do Convento, mas tudo a seu tempo. Para já, estabelece-se um objectivo: no mínimo um livro por mês.

A pressoterapia é outra história. Para quem não sabe, aquilo não dói, mas é chato. Sabem quando medem a tensão naqueles máquinas em que colocam uma braçadeira que incha, no vosso braço? Pronto, é isso, mas em ponto gigante, de modo a apanhar a perna toda. A sensação é muito pouco diferente do "aperto" que sentem nessas ocasiões, mas em versão alastrada e durante meia hora (no mínimo). A posição em que se fica não é confortável, a máquina faz barulho e é uma seca. De cada vez que faço o tratamento tenho de levar uma artilharia comigo ou preparar algo para me entreter, o que acaba por ser chato de se fazer todos os dias (principalmente porque no fim a tralha toda tem de se arrumar). Mas enfim, tem de ser - sempre que o faço, no dia seguinte o pé está bem menos inchado e às vezes até parece normal. As dores não são muito comuns (só depois de aulas de educação física de maior esforço), mas quando as tenho também mas tira, e como tal é mesmo um mal necessário. E, por muito chsto que seja, tenho de arranjar vontade para o fazer, porque é mesmo mesmo mesmo para o meu bem. Mínimo: 3 vezes por semana.

Vamos lá ver como me vou sair.

31
Dez12

Adeus 2012... olá (em breve) 2013!

2012 foi um ano estranho e extremamente instável. A primeira metade foi um pouco tortuosa, e começou da pior forma possível: com umas dores de dentes para lá de terríveis, que me deixaram num sofá durante uma semana inteira. Para além disso, foi nesta altura que passei por todo o processo de mudança de curso, que foi mais longo do que eu desejava - e doeu-me bastante. O vai-não-vai constante, a falta de suporte e a descrença deram cabo de mim. Mas a melhor parte estaria para vir: levei a minha avante! Mudei de curso!

A segunda metade do ano já foi bem mais desstressada. Mas vida é um (des)equílibrio constante, e se essa secção da minha vida mudou para melhor, talvez outras tenham falhado. Ainda assim, fiquei bem mais descontraída e sinto, ainda hoje, uma certa leveza devido à decisão que tomei - que tenho a plena noção que pode não ser a minha opção final.

 

2013 será, provavelmente, outro ano de mudança. Mas se for semelhante à última parte de 2012, já ficarei mais do que satisfeita - não posso pedir muito. Tenho algumas coisas que gostava de realizar neste ano que está mesmo a chegar, mas nenhuma delas é imperativa. O que vier, virá, e é a minha tarefa ultrapassar as pedras e as lombas que serão colocadas à minha frente; espero só que entre essas irregularidades, hajam longas rectas onde possa desfrutar ao máximo. Se tudo correr bem, estarei cá para vos contar as aventuras dessa minha estrada.

 

A todos os que me acompanharam (ou não) neste ano atribulado, desejo o mesmo para 2013 que desejo para mim própria: o melhor possível. Que acima de tudo estejam com quem amam e que tenham saúde, porque é de facto o mais importante, embora às vezes pareça que damos mais importância a assuntos mais supérfluos. Por fim, espero que passem 2013... na minha companhia, continuando por estes lados! =)

 

Abraço apertadinho a todos!

 

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