Feliz Natal, gente minha!
É Natal. Provavelmente um dos Natais mais tristes da minha curta vida, envolvido numa série de azares consecutivos e numa situação que se arrasta há meses e que tem desgastado mentes e corações nesta casa. Também é o Natal com menos gente desde há muitos anos atrás: somos só 25. Não há alguns tios nem alguns primos (beijinho de bom Natal à minha tia A., que está nos EUA e que sei que me lê a muitos quilómetros de distância - bom natal com saudades!!), e o meu irmão, mais uma vez, não está cá para comer os meus bolinhos de bolina e fazer barulho pela casa. A diferença é que este ano, apesar de estar aqui a conter as lágrimas (e talvez já tenha chorado algumas antes) por ele não estar aqui mais uma vez, é que lhe perdoo. E porquê? (rufar de tambores porque uma das novidades que vos queria contar vem já a seguir!)
Porque vou ter o meu sexto sobrinho! Nasce no fim de Janeiro e, como tal, a minha cunhada já não pode viajar com o seu barrigão (lá terei eu de fazer viagens a Inglaterra para ver o rebento, vejam lá a minha cara de importada). Esta foi a melhor prenda deste ano, e o meu maior Natal foi quando a minha mãe me contou a novidade. Já foi há uns meses mas quis esperar até contar ao mundo (outra coisa que este ano do diabo me ensinou).
Quis por isso escrever este post com uma "aura" positiva, partilhando convosco a melhor notícia do meu ano, que tanto esperei e pensei como vos iria contar. Desejo-vos, sinceramente, um santo Natal e que tenham durante estes dois dias a alegria que senti naquele momento. E que enfardem muito, que amem muito, que estejam com aqueles que gostam e que, debaixo da árvore de Natal, esteja aquele presente que tanto querem. E que vejam o Harry Potter. E que continuem a passar aqui até ao próximo Natal. E o próximo. E o a seguir desse.
Beijinhos e abraços de quem vos escreve
(esta chata e complicadíssima),
Carolina