Carolina, a mata-moscas profissional
Eu detesto moscas. São assim o animal mais odioso à face da terra, depois dos ratos (e seus derivados) - a única diferença é que as moscas atazanam-me o juízo durante os meses de verão e outono, enquanto que os ratos é uma vez ao ano na melhor (e, pensando bem, na pior) das hipóteses. Já relatei aqui vários episódios na minha luta contra este inseto, mas até agora nada funcionava. Leram bem: até agora.
Sou da opinião de que se devia dar um nobel a quem inventou a raquete-que-eletrocuta-moscas (à minha amiga C., que me deu a conhecer a invenção quando veio cá passar férias, não vai um nobel, mas sim um grande beijinho de agradecimento). A sério que sim, porque para além de ser divertido, acaba com elas todas em meio minuto. E agora que lhe apanhei o jeito, extermino cerca de dez moscas a cada dez minutos, o que é uma coisa estupenda. E o gozo que dá ouvir aquela estalo quando elas batem na rede? Epá. Toda eu sou contra a violência nos animais, mas as moscas cá de casa (vivo próxima de uma leitaria) tiram-me do sério - é que para além de chatas, as idiotas mordem (e não me perguntem como).
Dito isto, era só para informar que, se precisar de uns trocos, sou capaz de fazer serviços ao domicilio. "Não consegue ver televisão descansado porque as moscas estão sempre a pousar-lhe em cima? O seu pesadelo acabou! Carolina mata-moscas resolve o seu problema!". Vou já acrescentar isto ao currículo.