Adeus amostras!
É com muito orgulho que anuncio aqui que aquele porta-moedas cheio de moedas pretas está quase - e finalmente - vazio! No dia seguinte a ter escrito aquele post, há quase um ano, entupi o parquímetro com moedas de 5 cêntimos até ele não aceitar mais. Depois disso, a técnica para gastar as moedas mais pequenas resumiu-se a ter sempre algumas na carteira que anda comigo e, sempre que posso, ir gastando - supermercados, mercearias e feiras foram sem dúvida o meu maior escape para as moedas pretas. Já só me restam umas 20 para despachar. Yeyyyyy!
Agora que esse desafio está quase concluído, parti para outro: amostras. Sim, eu confesso: eu era uma daquelas pessoas que trazia sempre as amostras dos hóteis para casa. Chegava ao fim de cada estadia e metia tudo para o saquinho dos cosméticos para posterior uso (uso esse que, claramente, não se verificava). Verdade seja dita que, nos tempos do secundário, usava esses frasquinhos para tomar banho depois de educação física - mas esse uso nunca foi o suficiente para dar vazão à quantidade absurda de amostras de shampôs, cremes de corpo e amaciadores que tinha para usar.
Para além desses, há também todas as amostras de novos cremes e coisas para o cabelo que vêm coladas nas revistas ou que, por exemplo, me dão no cabeleireiro. Todas essas coisas tinham o mesmo fim: uma caixa na prateleira mais escondida do meu armário da casa de banho. E usa-los ou lembrar-me deles? Só mesmo quando lá ia pôr mais.
Por isso a minha nova resolução "está-na-hora-de-despachar-isto" deste ano é mesmo acabar com as amostras. Já há muito que não trago coisas de hotéis para casa (a não ser que sejam mesmo muito boas), mas mesmo não tendo contribuído muito para a maldita caixa nos últimos tempos, tenho muito com que me entreter. Vou pô-los, um a um, a uso até aquilo ficar vazio. Tenho para mim que não vou ter de comprar coisas para o banho nos próximos seis meses.