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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

31
Dez19

Em 2019...

- Fui a Barcelona (Espanha), Londres (Inglaterra), Munique (Alemanha), Casablanca (Marrocos), pisei o Dubai e visitei várias cidades do Japão, numa viagem de uma vida;

- Pisei, pela primeira vez, a Ásia;

- Andei de comboio-bala;

- Terminei com média de 18 a minha pós-graduação, após ter vencido o concurso de final de curso;

- Fiz vela no Rio Douro;

- Fiz uma tatuagem;

- Dei, durante seis meses, aulas de piano;
- Fiz escapadinhas na Costa Vicentina, em Tróia e na Comporta, em Aveiro e em Sintra;

- Fui passar os meus habituais dias ao Algarve, com a minha mãe e as minhas sobrinhas;

- Fiz muitos escape rooms;

- Vi o meu irmão e a sua família voltar para Portugal - e que alegria que foi!;
- Passei a cozinhar muito mais comidas salgadas e especializei-me no timbale de frango;

- Parti o meu ecrã do telemóvel aos pedacinhos... E fui logo compô-lo;

- Fui a um casamento, algo que não acontecia há 20 anos!;

- Fiz 90% das minhas compras de Natal na Black Friday, entre o El Corte Inglês e o Norte Shopping;

- Acompanhei, mais uma vez e durante horas e horas, a Molly no seu trabalho de parto. De pouco serviu, pois só teve os bebés quando eu me obriguei a ir dormir;

- Andei de gaivota e de kayak;

- Acampei em Vila Praia de Âncora;

- Acho que fiz novos amigos;

- Acrescentei mais um membro de quatro patas à família, a Milu;

- E outro de duas patas: o papagaio Nico;

- Fui outra vez lancetada e outra vez operada;

- Passei praticamente meio ano a fazer curativos diariamente;

- Fui a um daqueles parques de trampolins e foi muito divertido;

- Aventurei-me bastante na cozinha japonesa e estou muito orgulhosa disso;

- Investi bem em jogos de tabuleiro e, pela primeira vez na vida, tenho com quem os jogar regularmente;

- Também investi dez euros no casino. Perdi-os e não joguei mais;

- Escrevi muito pouco relativamente aquilo que queria ter escrito - e isso entristece-me bastante;

- Também li pouquíssimo;

- E, last but not the least, arranjei um namorado.

 

Isso fez com que:

- Tenha saído praticamente de casa dos meus pais;

- Fizesse sopa dia sim, dia não;

- Visse o último filme dos Avengers e do Star Wars no cinema sem nunca ter visto nenhum anterior filme das respetivas sagas (é mesmo por amor!);

- E que tenha sido mesmo, mesmo muito feliz ao seu lado. Porque apesar de me ter virado a vida do avesso - as rotinas, as crenças, os objetivos e até a minha forma de ser - fez-me perceber que o avesso pode mesmo ser o lado certo.

 

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28
Dez19

Revisão das minhas resoluções de 2019

Acho que este foi a ano da minha vida em que mais tive em mente as resoluções a que me propus quando os primeiros dias de 2019 arrancaram. Ajudou muito fazer uma lista, ponto por ponto, em vez das tradicionais ideais espalhadas num texto. Amor e saúde todos queremos - e devemos fazer por isso - mas é preciso ir um bocadinho para além disso; especificar onde queremos de facto ir.

A prova disto é que visitei, várias vezes, ao longo do ano, os 19 pontos que queria concretizar neste ano que está agora a dar as últimas - e até fui riscando e comentando o meu post original.

Hoje - numa prova final de que queria mesmo cumprir aquilo a que me propus - faço um balanço e um comentário a todos os meus objetivos, numa prática que pretendo voltar a implementar no ano que vem. Já estou a escrever a minha lista de 20 coisas a fazer ou a melhorar neste início de época. Mas, para já, vamos rever o que fiz ou que ficou por fazer nestes 365 dias que se passaram.

 

  1. Fazer álbuns de fotos em resumo dos dois anos anteriores, conforme tinha escrito aqui. Esta foi logo a primeira resolução que risquei da lista. Foi concluída e ambos fizeram sucesso! É uma prática a implementar daqui em diante e é, sem dúvida, a melhor forma de partilharmos um pouco de alguns momentos da nossa vida com os outros.

 

  1. Retomar a rotina de ir ao ginásio. Falha brutal. Na primeira metade do ano fui cancelar a minha inscrição e só no final é que tentei voltar a fazer alguma coisa - mais precisamente, piscina. Mas só acabei por ir uma vez, porque na semana seguinte tinha outra vez uma infeção no cóccix. A preguiça e a falta de tempos foram fatores cruciais aqui mas, para além disso, este problema que me assombrou teve muito que ver com o meu sedentarismo e falta de mobilidade. Passei quase metade do ano a fazer pensos e com uma ferida exposta, que não me dava margem para grandes empreitadas.

 

  1. Terminar o álbum de vida dos meus avós paternos. Outro falhanço. Perdi o fio à meada. A partir de Setembro, em que tive mais tempo, lembrei-me várias vezes disto - mas de todas elas não sabia por onde começar (muito em parte por não me lembrar onde tinha ficado). Continua a ser uma coisa que quero muito, ainda tenho tudo no quarto à espera para recomeçar, mas tenho a noção de que isto me vai levar ainda mais tempo do que eu previa por ter de me localizar e ver tudo o que fiz e não fiz.

 

  1. Readquirir hábitos de leitura para além das férias. Tentei, mas não diria que fui bem sucedida. Acho que é muito difícil implementar hábitos quando a nossa rotina sofre mudanças consecutivas, que foi o que me aconteceu este ano.

 

  1. Ir à Islândia. Infelizmente isto não aconteceu (pelas razões que contei aqui), mas posso dizer que foi substituído pela viagem ao Japão. O objetivo era fazer uma viagem marcante, importante, um bocadinho fora da caixa. O Japão teve tudo isso. Por isso, missão cumprida - ainda que de forma diferente daquela que tinha pensado inicialmente.

 

  1. Voltar aos Açores. Tenho muita, muita pena de não ter conseguido isto. Morro de saudades dos Açores. Mas "tempo" foi o grande problema de 2019. E, para este desejo, o tempo não chegou.

 

  1. Manter a caixa de e-mail constantemente limpa. Objetivo conseguido 90% do tempo. Yeyyyy!

 

  1. Responder aos comentários no blog, pelo menos, uma vez por semana. Objetivo parcialmente conseguido. Não diria que respondo neste timing, mas foi um aspeto a que estive atenta e tentei melhorar. Estou feliz com isso.

 

  1. Reorganizar a minha pasta de fotografias por anos e limpar todas as fotos inúteis que lá tenho. Comecei este trabalho em em Fevereiro mas, como esperado, não consegui terminar. São muitas, muitas horas de trabalho que têm que ser aqui dedicadas; horas que eu não tive. Limpei, organizei e reorganizei as pastas de 2019, 2018 e 2017 - parece pouco, mas resultou na libertação de mais de 6 GB, só em fotos. Por isso, e apesar da não conclusão do objetivo, já foi uma missão bem cumprida.

 

  1. Terminar a minha pós graduação com uma média decente (15 era pedir muito?). Pow! Terminei com 18. Para quem queria 15, quase rebentei a escala.

 

  1. Investir e enriquecer o meu repertório no piano. Voltamos à questão do tempo... Ou falta dele. O piano sofreu muito com as alterações que fiz na minha vida ao longo deste ano e foi uma grande vitória eu ter-me mantido firme e não desistir, que foi o que me apeteceu em alguns momentos em que me senti a perder o comboio. A prova de como dei a volta foi ontem, em que consegui apresentar uma peça no recital, trabalhada 95% em casa, mesmo com tudo o que aconteceu no último mês. Fiz um esforço para me ir sentando cinco minutinhos no piano (para não me cansar muito) e ir trabalhando, pouco a pouco, na minha peça. E não é que acabou por resultar bem?

 

  1. Andar mais vezes de vestido. Check!

 

  1. Conseguir, mais no final do ano, ter uma posição mais informada, decisiva e importante na empresa da família. É difícil analisar a questão de uma forma simplista, mas diria que sim. Hoje, até colocaria isto de outra forma: fazer que a minha presença faz falta ou é necessária na fábrica. Ainda não acho que seja uma peça essencial, mas penso que se nota a diferença do antes e depois de eu ter ido para lá - e isso já é alguma coisa.

 

  1. Refrescar o design deste blog e continuar a alimenta-lo com uma frequência razoável (aka escrever mais). Check! Feito a 21 de Abril. Já não se lembram como era antes? Ver aqui.

 

  1. Fazer pelo menos mais três escape rooms. Mais que concluída! Já quase perdi a conta mas penso que devo ter feito sete salas. Respondendo ao que querem saber: houve uma que não conseguimos sair...

 

  1. Ir a pelo menos um festival de música. Falhanço, mas sem grandes arrependimentos. Apesar de ser uma coisa que gosto muito, não houve nenhum festival que me atraísse. Quer dizer... O Jamie Cullum veio ao EDP Cool Jazz e eu não fui vê-lo. Mas também foi a única falha.

 

  1. Fazer uma escapadinha dentro do país. Check! Fui ao Alentejo, onde fiquei hospedada num sítio maravilhoso, a Tróia e a Aveiro. Ainda acampei em Vila Praia de Âncora e passei por Sintra.

 

  1. Manter o espírito positivo e equilibrado ao longo de todo o ano. Acho que a época mais negra do ano foi mesmo Dezembro, com a cirurgia, o pós operatório e a infeção que se seguiu - e, mesmo assim, consegui manter-me à tona da água, apesar de todo o sofrimento e de me ter ido um pouco abaixo. No resto do ano, apesar dos vários desafios da vida, acho que consegui aqui ser bem conseguida. Acho que aos poucos estou a conseguir ir mudando o meu mindset e fazer da minha posição default a felicidade. Por isso... Check!

 

  1. Passar menos tempo nas redes sociais. Boa intenção, mas muito difícil de cumprir. Foi um falhanço.

 

Como balanço final, diria que pelo menos metade dos objetivos foram cumpridos. Melhor que nada! Se no próximo ano for assim já fico satisfeita ;)

17
Dez19

Os dias depois de uma operação

Acho que todos, pelo menos uma vez na vida (nem que seja quando éramos miúdos!), num dia de preguiça extrema, desejamos estar doentes para ter uma desculpa para ficar em casa. Nada de grave, claro - uma gripezita ou uma constipação, ou simplesmente uns espirros aqui e ali, a par de um nariz entupido, só para dar autenticidade à coisa. Mas a verdade é que nesses momentos esquecemo-nos do quão chato é estar doente; que aquela visão idílica de tempo livre para fazermos o que nos apetece é uma mera utopia, estragada pelo facto do corpo não cooperar connosco. Deixamos de ter vontade de tudo, forças para o que quer que seja. 

Acho que a culpa é do nosso cérebro, que nos faz esquecer certas coisas - nomeadamente estados de espírito -, até como forma de proteção. Eu própria, acho que para me reconfortar e me preparar mentalmente antes de fazer esta mais recente cirurgia, achei que ia conseguir aproveitar imenso o tempo que ia estar sem trabalhar e pôr imensas coisas em dia. E a verdade é que tentei - talvez até em demasia, por estar óptima depois da operação - o que culminou com um retrocesso na minha recuperação. Fui relembrada pela vida que as dores não nos dão vontade de fazer coisas. Que o cocktail de medicamentos que temos de tomar faz bem a umas coisas mas ataca tantas outras. Que a anestesia deixa rasto durante os dias. Que a sensibilidade e o humor ficam alterados perante o estado em que nos encontramos. Que o cansaço vem mais rápido do que antes quando estamos nestas situações. Que estar sentado é praticamente a nossa posição default e que não poder estar dessa forma significa passar o dia inteiro no sofá, praticamente inerte, enquanto vemos as horas do dia a ir passando lentamente.

Faz amanhã duas semanas que fui operada. E o que fiz? Praticamente nada. Devido a uma infecção à posteriori dei por mim até incapacitada de estar no computador. Vi televisão. Vi séries. Dormi e não dormi (principalmente à noite). E limitei-me a manter-me à tona da água, só com o único foco de não me deixar ir abaixo.

Se o processo do antes, durante e depois de uma cirurgia é difícil para todos, imagine-se para alguém que durante toda a vida teve fobia de médicos. Para alguém que recorda o pior dia da sua vida como aquele em que foi operada pela primeira vez este foi, simplesmente, o realizar de um pesadelo. Era, desde há quatro anos, um dos meus maiores medos: uma recidiva. E aconteceu. Mas não deixa de ser curioso como esse acontecimento mau foi quase uma cura de choque para o trauma que sempre tive e da marca que me ficou após a primeira cirurgia. Todo o processo foi um reviver daqueles momentos que o meu cérebro, mais uma vez, apagou. Tenho hoje plena perceção de que apesar de recordar os tempos da minha operação com tremenda dor, restam apenas alguns flashes daquilo por que passei. O vestir das roupas do hospital, a horrível espera, o caminho para o bloco, o inserir do catéter, a visita da anestesista, o colocar da máscara, o acordar no recobro. Muito disto tinha sido apagado. E à medida que  o tempo ali ia passando, que eu me ia movimentando no espaço, tudo ia reaparecendo e as peças do puzzle recomeçaram a ser montadas. E isso foi tão doloroso como reconciliador.

Ter sido eu a marcar esta cirurgia foi um grande passo. Ter ido para o hospital sem tomar qualquer tipo de ansiolítico foi um enorme passo. E ter-me conseguido levantar e caminhar para o bloco, deitando-me no sítio onde me iriam abrir, com toda aquela panóplia de instrumentos assustadores e dos médicos que os rodeavam, foi um passo gigantesco. Nesse momento, em que senti que tinha chegado ao meu limite - da coragem, da força, da sanidade mental - só pedi que me pusessem a dormir.

Hoje, só peço para acordar. Para que isto acabe e para que possa ter a minha vida de volta. Já está, já superei, já demonstrei que sou capaz. Acho que, por agora, já chega. Quero viver um bocadinho.

08
Dez19

Ei-la! A minha árvore de Natal!

E mais uns quantos pensamentos sobre o significado desta época

Já é um must da época natalícia. Fazer a árvore de Natal é uma das minhas coisas favoritas de todo o sempre e este ano, apesar de todo o caos, não foi excepção. Reservamos um sábado para a fazer, decidimos o tema - esta época fugimos dos dourados e viramo-nos para os prateados e vermelhos - e pusemos mãos à obra.

É sempre um momento de partilha e união muito importante para a mim e para a minha mãe. Mas desta vez, diria, ainda foi mais essencial. Foi uma forma de eu dizer e fazer sentir que continuo ali, apesar de ter recentemente saído de casa - que é como quem diz, passei a dormir fora. Dar a perceber que aquela árvore continua a ser a minha árvore. A nossa árvore. Que continua a ser o nosso momento. A nossa festa. Uma partilha constante, como é a vida - e como vai ser sempre, partilhada com aqueles que me criaram e fizeram de mim quem eu sou hoje.

Este sábado foi pintalgado por um sentimento um bocadinho triste, pelo menos para mim, que nada teve que ver com a cama onde durmo neste momento (e a minha "saída" de casa). Os meus sobrinho visitaram-nos enquanto decoramos a árvore e eu fiquei perplexa com a forma como reagiram quando a viram.

Nada.

Nenhuma reação, para além de uns olhares de esguelha. Não se atiraram às bolas para a decorar, não perguntaram se podiam participar. Ignoraram. E isso, para mim, foi um murro no estômago. Eu, que sempre quis montar a minha e todas as árvores de Natal a que pudesse deitar a mão; que pedia encarecidamente aos meus irmãos, quando era miúda, para ajudar a decorar o símbolo máximo desta época festiva.

E eles... nada.

O mesmo "nada" que representa para eles a manhã de Natal passada na cozinha a fazer doces; que escolher as compras de Natal, pensadas para cada um, mais do que as comprar; que montar uma árvore de Natal e perceber que é muito mais do que um processo decorativo. 

Entristece-me que os miúdos vejam o Natal como um dia em que recebem prendas quando, para mim, é todo um mês de partilha. De dar muito mais que receber. Um mês para estar. Um mês para ficar, sentar, desfrutar. Sentir. 

A minha árvore é muito mais que uma árvore. É o sinónimo de tudo isto, de tudo o que o Natal significa para mim. Que, como se nota, é muito.

 

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04
Dez19

A vida acontece entre textos

 

Já aqui tinha dito que não gosto de interromper "séries" de textos que tenha programadas - e que isso resulta muitas vezes em textos "entalados", que não saem (e que não consigo escrever) porque disse a mim mesma que a ordem das minhas publicações seria aquela que projetei. Isto acontece principalmente nos diários de viagens, que implicam muito tempo de escrita. Tempo que eu agora praticamente não tenho. Eu, que sempre me rejubilei por conseguir organizar o meu tempo da melhor forma, conseguindo encaixar tudo. Mas há momentos em que a vida acontece.

Depois de vir do Japão mudei-me praticamente para casa do meu namorado - e com isso mudei rotinas, minhas e dos outros, e alterei hábitos há muito enraizados, que durante muitos anos achei que nunca iria mudar. Uma recidiva do quisto a que fui operada há quatro anos atrás voltou a ensombrar a minha vida, a implicar exames e demasiadas idas ao hospital, assim como cuidados contínuos e diários que tiveram implicações na minha vida; essa fase culminou hoje, com mais uma cirurgia, que espero que venha a resolver definitivamente o assunto. A minha cadela teve uma ninhada de cãezinhos maravilhosos que me ocupam alguns dos minutos livres que me restam; que me querem roer os cordões, que me enfiam os dentinhos pela carne adentro, mas que são as coisas mais lindas que já vi. Fui a Marrocos em trabalho, não adorei, mas fiquei com histórias para contar - e a esperança de que o negócio vingue e que seja por isso obrigada a voltar.

No meio disto tudo fico com a sensação de que o tempo se esvai por entre os meus dedos. O meu projeto do Japão está longe de estar concluído: falta-me acabar o conjunto de textos que tinha em mente, terminar o vídeo sobre esta aventura, fazer um álbum de fotos digital, fazer o meu diário em papel. Para além de tudo o que quero escrever e contar aqui - porque todos os tópicos que ali mencionei através de um mero par de linhas têm muito que se lhe diga. Muitas alegrias mas muita dor à mistura; muitas decisões difíceis, misturadas com sentimento de superação. Em resumo, muito de mim.

E agora que já rompi a minha série de posts, vou ver se finalmente escrevo tudo aquilo que precisa de sair da minha alma para fora. Sem esquecer o Japão, claro. Pelo meio, esperem cachorrinhos e espírito natalício a rodos ;)

 

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