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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

15
Jan16

Chávena de Letras - "Just One Year"

12842134.jpgA minha opinião sobre este livro foi melhorando à medida que o fui lendo. Sinceramente, arrisco-me a dizer neste estilo de "romance-jovem/adolescente", Gayle Forman é dos melhores nomes que andam por aí. E é, sem sombra de dúvida, a minha escritora favorita neste registo.
É importante dizer que parti para este livro com a ideia errada sobre o que ele era (muito por culpa da sinopse enganadora): não é uma continuação do "Just one day" mas sim a versão desse mesmo livro (ou parte dele) contada pelo o Willem, o seu protagonista. Isso decepcionou-me, uma vez que não queria saber o outro lado da história: queria era saber o que acontece a seguir!!! Percebi, mais tarde, que iria perder bastante se não soubesse a história de Willem - que, diga-se de passagem, é muito mais interessante que a de Alyson.
Aquilo que sinto nos livros de Gayle Forman - especialmente neste, mais do que em todos os outros - é que aquilo que nos é contado não é só uma historinha de amor, com dois jovens inebriados pela paixão, que acabam por ultrapassar um obstáculo e viver um final feliz. Há uma filosofia de vida e ideias (pelo menos para mim) reais por detrás disto. Há uma moral a tirar. E perceber isso, a cada página que virava, tornou a minha leitura muito mais prazerosa: porque não só estava a ler um "romancezinho" como tanto gosto, como estava a aprender com ele. E tocou-me particularmente, talvez por muitas vezes sentir que muitos dos meus pensamentos e teorias são semelhantes à do Willem; foi duplamente interessante perceber também que, muitas vezes, elas se auto-refutam e nós não temos tanta razão como pensamos. Fez-me pensar, seriamente, sobre o facto de (quase) tudo estar nas nossas mãos e de muitas vezes fugirmos do nosso próprio destino; e de termos medo - sempre o medo - de seguir com certas coisas na nossa vida, que curiosamente são muitas vezes as que mais queremos e ansiamos.
De frisar que li este livro em inglês e fiquei agradavelmente surpreendida com o prazer que tirei disso. Inicialmente, foi também um fator que me atrasou a leitura (estava um pouco renitente), mas acabei por me embrenhar na história como sempre faço, sem grandes diferenças para com os livros em português.

12
Jan16

Update

Continuo viva (embora menos do que estava à espera)! Os últimos dias têm sido difíceis - bem mais do que aquilo que eu esperava. Achei que os primeiros dias é que iam ser maus mas, afinal, tem-se passado precisamente o contrário.

Tem sido uma luta diária com as dores e com os meus próprios fantasmas e negativismo típico. É uma luta injusta e desigual e sinto que a perco muitas vezes - mas o que mais faço é pausas, dormindo. É tudo o que quero, sei e posso fazer. Tenho dormido tanto, tanto, tanto que acho que chego a fazer inveja às preguiças que vivem na floresta. Não devia dormir tanto desde os meus quatro anos, mas enfim - é a única altura em que as dores me dão tréguas e eu posso respirar de alívio.

As cicatrizes estão em óptimo estado e quinta-feira devo ir ao hospital - conto já tirar os pontos da perna (onde tirei um sinal), mas os outros, ao que parece, estão cá para ficar. Eu queria muito tirá-los, ver-me livre disto e deixar esta fase negra para trás, mas o risco de isto abrir é demasiado grande e não posso deitar tudo a perder. Do pouco que percebo disto, a minha incisão é anormalmente grande, porque nas últimas semanas (em que já não me sentava) o quisto alastrou-se de forma perigosa, criando "caminhos" que antes não existiam e que tiveram de ser todos limpos e cozidos (por dentro e por fora, por isso não só tenho pontos exteriores como interiores).

Não piso a rua há praticamente uma semana e os caminhos que faço são todos os dias os mesmos - quarto, cozinha, sala. Só a ordem vai variando. Sinto-me presa. Ando à velocidade de um caracol e a minha liberdade de movimentos é altamente condicionada, por isso não posso fazer mais nada senão estar deitada no sofá e tentar ver alguma televisão. Pelo meio, adormeço - e é o que me vale e me ajuda a ver o tempo passar, contando sempre as horas para um dia indefinido em que tudo isto vai acabar. Ainda carrego sempre um livro comigo, mas as dores constantes e as posições desconfortáveis tiram-me a vontade e a concentração para me agarrar à leitura.

Nunca quis tanto ir ver o mar no Inverno ou ir fazer umas simples compras ao Continente. Nunca quis tanto poder ir ao ginásio, esticar as pernas e fazer agachamentos. Já só penso em tudo o que quero fazer depois disto, em todas as novas portas que quero abrir. Só depois de curada é que vou ditar os meus objetivos para o novo ano porque, de facto, só quando isto passar é que vou poder retomar a vida que deixei em 2015. Agora é aguentar. Aguentar. Aguentar e não chorar, não ir abaixo nos entretantos, porque o mais difícil já passou.

Gostava de dizer que para a semana já estou fina, mas não posso, nem quero. Primeiro porque não sei e segundo porque não quero criar expectativas que depois acabam por me defraudar e deitar abaixo. Suponho que quando tiver de ser, será. E quando eu já puder sentar-me, trabalhar e viver a minha vida sem ser neste sofá, voltarei a escrever com a regularidade que vocês conhecem e gostam. Por agora, aprendi apenas que nem sempre o "show must go on" e que há prioridades que temos que ter e evidências que temos de aceitar. É a vida.

Obrigada por todo o vosso apoio. Prometo responder a tudo quando estiver em condições para o fazer e ir dando novidades de quando em vez, só para saberem que - ainda com um grande golpe de bisturi no rabo - continuo viva e com muito para escrever e vos contar. Até lá!

 

06
Jan16

Palavras do dia: "dor", "orgulho" e "superação"

Estou viva, meus amigos, estou viva! Já o tinha anunciado no facebook (quem é que ainda não tem like na página, hun???), mas não podia deixar de salientar o facto absolutamente espetacular de ter sobrevivido aqui no blogue.

Já estou em casa, muito dorida e cada vez com mais dores (ai, a falta que aquelas drogas que vão logo para a veia fazem!) e sem grande posição para estar. Preciso de ajuda para tudo, o que me faz não fazer praticamente nada - detesto estar dependente de outros. Mas, enfim, durante quinze dias vou ter de levar com isto, para o bem e para o mal. Quanto à operação, correu tudo bem: já não tenho nem o quisto nem um sinal na perna que era suspeito e que estava para tirar há anos. Ambas as feridas estão com óptimo aspeto e agora todo o cuidado é pouco para não rasgar os pontos.

Eu não acredito muito em "mentalização", mas acredito em manter promessas. O processo de mentalização, para mim, reflete-se em pensar em tudo de mal que podia acontecer: ficar com amnésia depois da anestesia, a minha "mente" acordar durante a cirurgia embora o meu corpo não reagisse (aconteceu com a minha mãe), ter de ficar com o golpe aberto e ter assim três meses de recuperação pela frente ou mesmo a derradeira consequência, morrer. Posso-vos dizer que me lembrava de um novo drama todas as noites, por isso a "mentalização" tem zero resultados em mim. No entanto, se há coisa que prezo são as promessas que faço, e eu tinha prometido à minha mãe que ia dar o meu melhor para não fazer cenas tristes. Quando soube que ia ser lancetada chorei que me matei, gritei, expulsei toda a gente do quarto; sei que magoo pessoas pelo caminho quando faço isso e tentei que isso não se repetisse. Ocupei a manhã de ontem a arrumar o meu quarto, a preparar séries para ver, registar postais e outras coisas que me ocupassem a cabeça. Fui para o hospital sem cenas, só não queria que me falassem - e foi isso que pedi até adormecer na anestesia. Sabia que se alguém da minha família me dissesse algo - em particular a minha mãe, que me acompanhou durante todo o processo, e que era a pessoa que menos queria desiludir - eu não conseguiria controlar o ataque de pânico que estava para vir.

Sabia que o caminho para o bloco era o mais crítico. Vesti a bata quando me mandaram e senti o pânico a crescer dentro de mim - o meu instinto foi fechar os olhos, juntar as mãos (quase como em posição de reza, embora não o saiba fazer) e morder os lábios e esperar que aquilo que me parecia o caminho para o inferno passasse. Foi duro, foi muito duro. As pessoas acham que uma fobia é ver uma aranha e gritar, que é passar para o outro lado da rua quando está um palhaço a fazer palhaçadas no outro lado do passeio. Mas não é, é muito mais que isso. Durante todo aquele caminho (que eu nunca saberia reproduzir, porque quase nunca abri os olhos) eu estive a controlar o ataque de pânico gigante que crescia dentro de mim. Consegui não fugir, consegui não gritar, consegui não ser agressiva com ninguém, mas uma fobia vai para além disso: tinha tremores por todo o corpo, as lágrimas escorriam-me pelos olhos mesmo eu não estando a chorar e tendo-os fechado e desenvolvi uma espécie de urticária nervosa, ficando com o corpo cheio de manchas vermelhas. Tentei descontrair e ser simpática com aquela equipa de médicos incansável que estava a tratar de mim, mas o pânico era demais para conseguir ser eu, para interagir ou sequer para agradecer a música que me puseram a tocar ao ouvido ou toda a simpatia que me foi dirigida. Puseram-me o catéter (dos poucos momentos em que vi o bloco por ter aberto o olho) e, finalmente, puseram-me a dormir daquele pesadelo. Não me disseram para pensar em coisas boas, mas mal me puseram a máscara eu sabia que era esse o momento - e foi o mais feliz que vivi nessa hora. Não me perguntem porquê, mas pensei em Hogwarts. Talvez porque aquilo que fiz e me controlei ali, para mim, foi magia.

Foi das coisas mais difíceis que fiz na vida.

Quando acordei (também com as lágrimas a escorrem-me), a primeira coisa que perguntei foi: "portei-me bem?". Era tudo o que queria, não ter falhado na minha promessa. E o resto do dia decorreu com uma satisfação estranha que sei - e sei mesmo - que não foi provocada por nenhuma anestesia, mas por uma satisfação imensa por ter cumprido, em tudo o que pude, aquilo com que me tinha comprometido.Sei que chorei, sei que o meu pânico era visível, mas também sei que não podia, nunca, ter-me comportado melhor do que comportei e que ontem tinha acabado de derrubar uma das maiores barreiras que a vida me tinha posto à frente.

O sofrimento não se mede, mas posso dizer que ontem sofri, de forma interior, desmesuradamente. Mas sobrevivi e não deixei que o medo fosse maior que eu. E essa é a maior lição que posso tirar disto.

 

(Lamento se o texto tem gralhas mas, para além de ter sido escrito no telemóvel, não o consigo reler. Vi-me obrigada a parar duas vezes enquanto o escrevia, por estar a reviver tudo o que vivi e todos os sentimentos de pânico virem de novo ao de cima. Já chorei mais nestes minutos do que chorei ontem o dia todo - e digo-o, sem qualquer tipo de vergonha, porque não vejo o choro como uma fraqueza. Não sei se foi demasiado cedo para (d)escrever isto, mas sinto que precisava, para fechar um dos dias mais duros da minha vida nas gavetas onde ele pertence: à da "dor", mas também a da "vitória" e do "orgulho em mim própria". Agora é descansar, lidar com a dor o melhor possível e recuperar totalmente, porque tenho toda uma vida à minha espera).

 

(Obrigada também pelo vosso apoio, mensagens e comentários, com votos de força e melhoras - ajudaram a dar fôlego ❤️)

03
Jan16

Apatia (e até já)

Vai fazer sete anos que ando nesta brincadeira dos blogues (nem eu me quero acreditar no que acabei de escrever, mas contra factos não há argumentos) e vi muitas fases da blogosfera a acontecer, tal como ela viu as minhas fases da vida a passar. Umas boas, outras más, outras espetaculares. E uma das muitas coisas que aprendi - tanto pelo feedback que tenho como por também eu ser leitora de blogues - é que as pessoas não gostam de ler coisas tristes, de pessoas tristes e depressivas.

Talvez por isso eu, ainda hoje, fique incrédula com a quantidade de pessoas que me lêem há muito tempo (que, para efeitos estatísticos, são poucas - mas para mim são muitíssimas). Sempre tive uma veia depressiva muito enraizada em mim e, principalmente quando comecei a escrever, sentia necessidade de passar mensagens mesmo muito tristes. De alguma forma, ao longo dos anos, tenho vindo a trabalhar isso em mim, de forma muito consciente e esforçada. Acho que os resultados (para quem me conhecia antes disso) são muito visíveis, tanto naquilo que escrevo aqui como em mim, na forma como ajo diariamente. E eu estou super orgulhosa de mim por isso.

Ainda assim, eu acho que esse tipo de características, ainda que atenuadas com bastante esforço da nossa parte e pela própria vida, nunca deixam de estar cá, guardadas no nosso ADN. E, no meu caso, saem cá para fora em momentos de desespero. Isso e outras características gigantes e deploráveis, como um egoísmo enorme que vive dentro de mim e que era capaz de irritar até a alma mais calma deste planeta. Acreditem. Isso e a apatia.

Apatia é, hoje, o meu nome do meio. Ou isso ou seriam os ataques de pânico constantes, o choro constante e... enfim, outras coisas chatas (e também constantes). Não espero - nem quero, porque não desejo mal a ninguém - que alguém compreenda. A minha natural tendência para a depressão e uma fobia - daquelas a sério, porque tenho a impressão que hoje em dia tudo é uma "fobia" - juntaram-se e derrubaram-me por completo no início deste ano.

No dia 31 vi-me obrigada a marcar a minha operação, que vai ser já na próxima terça-feira. É uma operação corriqueira, sem grandes riscos (não mais do que uma operação com anestesia geral envolve), mas não deixa de ser uma operação. Num hospital. Com médicos e outras pessoas com bata à volta. Num bloco operatório. Numa maca onde vou ter de pernoitar. (E só escrever isto tudo deixou-me com as mãos trémulas). Eu sabia que ia ter, um dia, de marcar a operação: mas ter de a antecipar, matou-me ainda mais por dentro. E não o escrevo como uma expressão, mas como algo que literalmente sinto: desde que acordo até que me deito, é uma dor-não-dolorosa que me acompanha sempre. Talvez por isso tenha dormido tanto nos últimos dias e feito tão pouco. Tenho trabalhos da faculdade a acumularem-se de forma preocupante, tenho coisas que queria fazer e que não faço, sou obrigada a não ir às últimas aulas do meu curso de fotografia que tanto gostei. Para além disso, opto por não falar muito (ou gritar, algo que me apetece) nem por escrever sobre o assunto. Escolho guardar esta dor que ninguém percebe (e demasiados julgam) dentro de mim e esperar que passe. Sinto que recuei desde há uns anos para cá e fui buscar toda a depressão que lá deixei ficar. E só quero que passe depois deste pesadelo passar.

Tal como disse acima, não quero - tanto por mim como por quem lê - escrever sobre coisas tristes. Mas este continua a ser o meu blogue, o meu "diário" aberto, por isso sinto que lhe devia a ele uma nota por este momento que passo e a vocês, que me lêem, a novidade de que na terça-feira vou à faca - razão pela qual não devo escrever nos próximos dias, até porque (como já disse) não me apetece escrever, falar ou dizer o que quer que seja. 

Conto voltar em breve, com um peso a menos - tanto no corpo como (principalmente) na alma.

02
Jan16

E livros para 2016?

Mais um ano, mais 366 dias (é ano bissexto, temos mais um dia - weeee!) que nos dão a oportunidade de ler coisas maravilhosas. Este ano, como sei que a minha vida vai mudar um bocadinho (daqui a pouco o estágio e depois sabe-se lá o que vem a seguir), não quis arriscar muito no meu desafio anual de leitura e baixei a fasquia para 20 livros (já está ali na barra lateral). Faço-o porque gosto de cumprir com aquilo que me proponho e tenho medo de, neste período de adaptação, me desleixar um pouco (embora ache que vai acontecer o contrário, mas a ver vamos). 

 

Então este ano, quero/vou ler:

  • "O Pintassilgo", de Donna Tart, vencedora de um Pulitzer. É um livro que está em lista de espera há demasiado tempo, em grande parte pelo seu tamanho (giganteeee). Já o tenho na minha estante, emprestado, e tenho intenções de o "despachar" nos próximos tempos. Expectativas em alta.
  • "O Homem de São Peterbsburgo", de Ken Follett. Nunca li nada deste autor, uma grande falha da minha parte. Muito também porque escreve livros enormes, o que muitas vezes acaba por não me atrair. Descobri este livro (que penso ser recente) que tem uma sinopse que me cativou e, felizmente, não tem o tamanho de uma bíblia. Acho que é por este que vou começar (se me aconselham outro para começar com este autor, dêem-me dicas!). 
  • "Stoner", de John Williams. Li tanto, tanto sobre este livro no ano passado... mas, honestamente e por todas as críticas que leio, tenho-lhe algum medo. Não sei se será demasiada areia para a minha camioneta. Mas acho que vou tentar.
  • "Fangirl", de Rainbow Rowell. Este, numa onda bem mais light, também já mora na minha estante, graças a um Pai Natal bem generoso. É uma escrita para jovens, mas que eu não deixo de gostar e que sabe sempre em - principalmente depois de livros mais "pesados". Também constitui a segunda oportunidade que dou a esta autora, que toda a gente parece gostar muito, mas que eu não achei nada do outro mundo - li "Eleanor&Park" e pareço ser a única a não me apaixonar por aquela história. A ver vamos como corre com este "Fangirl".
  • "Sensibilidade e Bom Senso", de Jane Austen. Este já morava na minha biblioteca, já com uns anos consideráveis (e aquele cheirinho maravilhoso) - trouxe-o apenas para uma estadia na estante do meu quarto. Tentei, há já uns anos, ler Jane Austen e não consegui. Quero muito tentar outra vez. Não sei se este será o livro ideal para me cativar ou se mudarei de ideias e troque por outro da Austen, mas é definitivamente algo que queria tentar outra vez.
  • "A Tia Júlia e o Escrevedor", de Mario Vargas Llosa. Este, dos poucos autores "Nobel" que li, é de longe o meu favorito. Este também já mora cá em casa há algum tempo, vindo de uma daquelas coleções que saem em revistas, mas a letra miudinha afugenta-me dele de cada vez que olho para ela. Vai ser outro desafio para ultrapassar, mas que acho que vai valer a pena.

Estes são alguns dos livros que gostava muito de ler este ano, embora nunca esteja certa do que vai sair daqui. Tudo depende do meu tempo, da minha vontade e, claro, das novidades que aparecerem nas livrarias e que me roubem a curiosidade. E por aí, já há desafios de leitura? Já sabem o que querem ler ou vai ser mesmo ao sabor do vento?

01
Jan16

2015 em livros

(este post devia ter saído ainda em 2015, mas eu troquei-me toda com os posts e... ups!)

 

Toda a gente que adora livros tem de ter uma conta no Goodreads. Um book-lover não ter uma conta neste site é tão grave como uma pessoa super-hiper-social não ter conta no Facebook. Por isso, a sério!, se adoram livros e não têm conta na melhor rede social de todos os tempos (e é a melhor porque só tem livros e não pessoas - e fotos, estados de pessoas, com (in)diretas, felicidades postiças e coisas assim), façam disso uma resolução de ano novo e em 2016 façam parte desta comunidade!

É lá, que antes de tudo, escrevo as minhas críticas literárias e também é lá que vou dando alguns updates e opiniões do que estou a ler. E, claro, é lá também que faço os meus desafios diários de leitura: este ano bem sucedido, ainda que mesmo à rasca em termos de tempo! 

Eles fazem concursos e coisas giras e, este ano, fizeram uma espécie de revisão dos livros de cada utilizador no ano de 2015. Tem a quantidade de livros e páginas que lemos (embora, no que diz respeito ao número de páginas, tenha lido mais, pois os livros portugueses são normalmente maiores que as versões originais), qual o maior e mais pequeno, a média de estrelas que demos e outras coisas giras. Como achei um mimo, deixo para vocês verem e fazerem também - este ano se já tiverem conta ou para vos aguçar a vontade de se registarem e terem uma coisa bonita destas para o ano que vem!

Para quem ainda não me tem como amiga no Goodreads, podem encontrar-me aqui. Vemo-nos por lá, sim?

 

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