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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

30
Set14

Sabes que estás velha quando...

Descobres que o "Nemo" estreou há 11 anos! 11 anos, caraças. Recordo-me que deve ter sido uma das últimas sessões de cinema entre primos que fizemos - a minha cunhada, que tinha uma paciência de santa, levava-nos a todos (ou quase todos) a ir ao cinema de quando em vez - e que eu fiz uma birra descomunal. Acho que não queria ter ido ver o Nemo - e só tinhamos ido porque o primo caçula tinha pedido muito - e aleguei na altura que tinha detestado, e que tinha sido uma perda de tempo e blablabla. Era miúda, e não sabia que tinha acabado de ver um dos melhores filmes de animação de sempre (para mim, pelo menos).

Hoje lembro com muitas, muitas saudades essas idas ao cinema, e de estarmos todos juntos, comermos pipocas, rirmos muito e viajarmos naquele Citrôen verde que eu tanto gostava. Hoje sou eu a tia que, já com carro, os tem de levar um dia ao cinema, na esperança que eles tenham uma infância tão ou mais feliz com a minha e que, pelo menos por uns breves momentos, se lembrem de mim no futuro como eu lembro a minha cunhada, e a paciência de santa que tinha para mim e para os meus primos. O tempo voa mesmo.

29
Set14

Já não há gaivotas no mar

Uma das coisas que reparei quando estive no Algarve no início do mês é que já não há gaivotas - aqueles barquinhos a pedais, muitas vezes com escorregas incorporados - no mar. Em Maio já não havia, mais pensei que fosse por as concessões ainda não estarem abertas - agora, pelos vistos, extinguiram-se.

Ainda andei por vários sítios, por curiosidade, e afinei a visão a ver se vislumbrava alguma no mar (e costuma haver muitas) e nada. Nem uma, nem em terra, nem em água. Tenho para mim que aconteceu alguma coisa de mais grave e que acabaram com estas brincadeiras - que, se não forem levadas a sério, podem ter consequências graves (quantas vezes não fugiram de mim e levaram o barco, quando me atirava ao mar, e tive de ir a nado atrás deles? quantas vezes não caí mal na água e dei uma chapa monumental?).

Mas tenho pena, tanta pena. Não tenho fotos para recordar esses momentos (se levasse máquina fotográfica era meio caminho andado para ela ficar molhada ou ir para o fundo do mar, onde já não a conseguiria apanhar por causa da profundidade), mas guardo-os com o maior carinho no meu coração. Era uma das coisas que sempre mais gostei de fazer quando estava de férias: pagar dez euros e passar uma hora com amigos, o mais longe que pudessemos ir enquanto pedalavamos e dávamos à perna, a escorregar e cair naquela água gelada sem fundo à vista, até nos dar aquele arrepio até à espinha. Tão bom. Espero que voltem.

 

(foto daqui)

 

28
Set14

O rumo da política portuguesa

Nunca fui simpatizante do PS.. Mas, além do mais, nunca fui à bola com as pessoas que dirigem o partido - a começar pelo Sócrates, que devia dar aulas de "como burlar o estado em milhões e sair ileso", passando pelo Seguro que sempre foi um incapaz e a acabar agora com o recentemente eleito António Costa. Porque no fundo aquilo que nós vemos é isso: a pessoa. Há toda uma maquina a funcionar ali, quer da parte pessoal como do partido, mas o que nós vemos é quem dá a cara para a câmara e o corpo às balas.

E o quê que eu vejo em António Costa? Um traidor, uma pessoa com falta de princípios. Como já referi, não sou socialista, mas acho que se fosse hoje não tinha votado como a maioria, mesmo que soubesse que Costa tem melhor espírito de liderança. Costa era amigo num segundo, e inimigo noutro; armou uma crise enorme no próprio partido, que só serviu para o descredibilizar (ainda) mais perante os olhos do povo; deu uma facada nas costas ao próprio colega, quando ele tinha acabado de ganhar as eleições europeias (contra uma coligação!), ainda que por uma margem baixa; não se candidatou como e quando devia, mas achou por bem interromper o seu mandato - ou seja, um compromisso para com a cidade e os moradores de Lisboa - e o do seu colega de partido. É só indecente, e revela uma falta de princípios básicos que, diria, é algo indispensável num político (é por essa falta de princípios que estamos como estamos).

O PS - e os seus militantes e simpatizantes - votaram hoje na continuidade do jogo feio e sujo que já é típico na política portuguesa. De facto, temos o que queremos - e ainda pedimos por mais.

28
Set14

O começo do declínio?

Esta história do iOS 8 estar a dar mil e um problemas já era mau. Mas a outra de o novo iPhone se dobrar no bolso das calças é, como eu costumo dizer, priceless. Quer dizer, pelos vistos os utilizadores deste telemóvel premium foram avisados (ainda que em letras pequenas - e não pela fragilidade do telemóvel) de que não era aconselhável pôr o smartphone no bolso - porque, enfim, quem é que não anda com os telemóveis no bolso? As mulheres ainda têm alternativa, mas a grande maioria dos homens anda com tudo o que é essencial enfiado nas calças. Embora eu compreenda a filosofia da Apple: já que dão 700 euros por um telemóvel, também devem ter capacidade financeira para comprar uma daquelas malas pequeninas onde já vários senhores carregam os seus pertences (ou se calhar não: gastam tudo no telemóvel e não têm nem mais um cêntimo para gastar).

Mas estava eu a dizer: é com brincadeiras destas que as marcas começam a perder clientes. Basta ver, por exemplo, a Nokia, que há uma década atrás era, provavelmente, a líder de mercado, mas que com uma série de desastres e produtos mal conseguidos se afundou totalmente (hoje em dia difícil é encontrar quem tenha um telemóvel dessa marca). É óbvio que vão sempre existir fãs ferrenhos, que adoram andar com a maçãzinha no bolso (cuidado!) ou mostrar ao mundo que têm - ou tiveram - dinheiro suficiente para a comprar (ainda que às prestações, não importa nada). É provável que, durante uns tempos, ter algo Apple ainda continue a ter estilo (embora a massificação esteja a estragar um pouco a ideia de que só alguns podem aceder à marca), mas cheiro aqui o principio do fim. Não nos esqueçamos que uma maça trincada não demora muito tempo a ficar amarelada e feia - até por fim apodrecer.

 

27
Set14

Já não habemus cabelos longos

Não tinha dado conta, mas a verdade é que acho que estava quase a fazer um ano desde a última vez que cortei o cabelo (não me lembro se o cortei na altura do Natal, mas a última vez que escrevi sobre o assunto foi precisamente no início de Outubro - ou seja, um ano). Já há muito, muito tempo que não o tinha tão grande; em Junho deu-me ganas de o cortar, mas deixei passar o Verão - essa altura péssima para os nossos cabelos, entre demasiado sol, cloro e água salgada do mar - para depois tomar essa decisão.

Deixei que matassem saudades do meu cabelo comprido. Ouvi muitos elogios, "ai que te fica tão bem", "ai que saudades que já tinha de te ver assim", "o cabelo comprido favorece-te", mas fui sempre dizendo que o havia de cortar um dia, para não fazerem já a festa. Na verdade, também eu matei saudades de ter o cabelo comprido, e de puder fazer rabos de cavalo jeitosos e uma trança de quando em vez, sentir o cabelo escorrer pelas costas quando saía da piscina. Foi uma espécie de amor de verão que, com o regresso à rotina, quis cortar pela raiz (não literalmente, como é óbvio).

Lancei aqui a pista mas não quis dizer nada a ninguém quando fui ao cabeleireiro - sabia que me iam pedinchar para não cortar, porque fico gira assim, e mais sexy, e mais feminina, e mais jovem e blábláblá (não que não aprecie elogios - que adoro -, mas quanto mais me contrariam pior é). Mais uma vez deixei-me nas maos da cabeleireira - mostrei-lhe o post que aqui fiz com as inspirações e deixei-a à vontade, sendo que ela já me conhece e sabe que não tenho grandes problemas em perder comprimento e coisas que tais. O resultado foi claramente inspirado no cabelo da Alexa Chung (o primeiro deste post) que aproveita as ondulações naturais do meu cabelo. Desta vez não fiz um corte rígido, que exige ser esticado todos os dias ou acertado de mês a mês; também não o cortei tanto como o costume, deixando mais cabelo principalmente atrás (o suficiente para o prender todo se for preciso). Agora ando a divertir-me, a tentar ver como secar, a experimentar várias formas e ver como gosto mais dele. Uma coisa é certa: está diferente, com mais movimento e volume. E era exactamente isso que eu queria: mudar.

 

27
Set14

Desgostos de amor platónicos

Estes últimos dias aqui em casa não têm sido de fácil digestão para mim e para a minha mãe. Explicando melhor: estamos de coração partido.

Ela porque hoje o seu adorado Clooney se casa hoje com Amal Alamuddin em Veneza; eu porque o meu Robert decidiu arranjar a namorada mais feia à face da terra e já se assume com ela, de mãos dadas por aí, como se nós não estivéssemos a ver! Tanto um como outro, no fundo, são uns sonsos: o primeiro andou aí anos a namorar e/ou namoriscar raparigas mais novas, mas casamento nem vê-lo; o segundo andou anos numa relação com Kristen Stewart, mas sem uma pessoa perceber realmente o que se passava ali, e até vermos um beijinho que fosse - ou mãos dadas, que seja! - demoramos meio século. E agora ambos nos dão uma facada pelas costas: um casando de rompante com uma senhora que conheceu "há meia dúzia de dias" e o outro a assumir um namoro que, se tiver meses já é muito, logo com a rapariga mais feia que foi arranjar (quer dizer, Robert, para isso estava cá eu, à distância de um mero email!). 

Temos o direito de ter o coração despedaçado. Vou só ali carpir mais um bocadinho e já volto.

26
Set14

Decisões, decisões (sobre o Comic-con Portugal)

Estou aqui um bocadinho apoquentada e sem saber o que fazer da vida. Como sabem (ou não), vai haver um Comic-Con aqui na Exponor, dia 5, 6 e 7 de Dezembro. Eu já ouço falar deste evento - particularmante o que se passa em San Diego que, arrisco-me a dizer, é o maior de todos - desde 2010, tendo em conta que há sempre painéis de atores que vão falar sobre filmes seus que vão estrear - e normalmente são sempre filmes mais jovens, ligados ao fantástico, coisas que eu gosto.

É claro que eu não espero que um evento destes aqui em Portugal se assemelhe a um dos Estados Unidos, mas estou com vagas esperanças de que tragam cá alguém que eu goste. Até agora, assim de muito conhecido, só vem a Natalie Dormer (Hunger Games e Game of Thrones), mas de certeza que eles têm mais cartas na manga - e que só vão dizer no fim, quando os bilhetes já estiverem muito mais caros. E eu pus-me a pensar: e se, por um milagre qualquer, me trazem aqui, por exemplo, o Stephen Amell (de Arrow) e eu não comprei bilhete? Nunca mais na vida me perdoaria! Inclusivé há bilhetes com direito a foto e tudo e tudo (que devem custar uma fortuna, mas enfim). Por outro lado, arrisco-me a comprar bilhetes para um fim-de-semana onde não há assim nada de muito, muito especial que queira ver (embora ache que vai ser sempre giro e interessante). 

Só no início do mês é que os bilhetes weekend (para os três dias) estão à venda, mas ando aqui indecisa e apoquentada com isto. Posso perder uma oportunidade de ouro... ou então não. Ai, decisões difíceis...

25
Set14

Do regresso das séries

O início é o que custa mais. Já lá vão duas semanas de aulas e, já deu para ver, este vai ser provavelmente o semestre mais trabalhoso desde que entrei na faculdade: a parte boa é que me parece tudo consideravelmente mais interessante. Mas, enfim, o pior já passou: o início, a habituação - a outra parte má ainda está para vir, o fim, quando tudo se acumula.

Até lá, meus amigos, para além do estudo, temos mais com que nos entreter. O que é, o que é? As séries!!! A parte boa destes inícios é que, pouco depois, as nossas fiéis companheiras semanais voltam. Hoje já estreia Anatomia de Grey, daqui a duas semanas é Arrow e eu já estou em pulgas por mais desses momentos de escape e puro entretenimento (estou aqui a fazer figas para que o realizador do Arrow tenha posto para lá muitas cenas de treino, em que ele anda lá nas barras e a fazer exercício... de tronco nu, porque isso sim é entretenimento de qualidade, não é verdade?). Também vai estrear o Flash, que estou muito curiosa e estou a arrastar a asa para o "Scandal", tal a quantidade de elogios que ouço da série. Mentes Criminosas também devem estar aí ao virar da esquina, por isso tenho muito que fazer e estudar antes de me refastelar no sofá a consumir séries de modo industrial. Três e quatro meses de espera dá nisto... cá vos espero, séries boas. Até lá, vou enfiar o nariz nos livros.

 

(há coisas novas e fixes para ver, ou é mais do mesmo? alguma coisa bombástica para eu acompanhar desde o início ou não vale a pena?)

25
Set14

Por um dia com menos horas na internet

Devido à trovoada intensa do último domingo fiquei sem internet durante três dias. E o dia-a-dia sem internet é diferente - e, para os modos de vida que levamos, difícil. Eu tinha internet no tablet, mas também não queria abusar da sorte - e, já agora, aguentar o máximo tempo possível sem este vício. Resultado: três dias de computador desligado. Consequência: arrumações, acabar de decorar a nova disposição do quarto, leituras no novo cantinho pronto para o efeito e mais horas de sono.

Porque a verdade é esta: nós perdemos muito, muito tempo a não fazer rigorosamente nada na internet. E falo por mim, que me perco constantemente naquilo que ia fazer e depois ando por aqui a divagar, sem fazer nenhum. Mas, por outro lado, faz-me uma falta tremenda estar conectada, falar com amigos, poder escrever sem tempo indeterminado, poder ver vídeos que me ponham bem-disposta e ler posts de blogs cheios de fotos, por mais pesados que sejam - isto para não falar da vertente do trabalho, que hoje em dia sem internet não se faz nada para a faculdade. 

Mas, enfim, fui uma pessoa mais feliz e realizada nestes três dias. Se tive síndrome de abstinência? Oh, se tive. Mas fiz coisas que me entreteram muito mais, que me concretizaram mais do que estar aqui em tempo-ilimitado a fazer algo não-útil ou que traga resultados, e senti-me bem menos frustrada (porque estas horas pesam no nosso dia!); descansei mais, tive inclusivé vontade de estudar mais. Foi uma lição e pêras. Vou tentar pôr o que aprendi em prática e eliminar estes tempos-mortos-inúteis-e-não-rentáveis da internet da minha vida. Tenho a certeza que mais livros apareceriam como "lidos" na minha lista e que o sono estaria mais em dia.

Pensem nisso, que tenho a certeza que não sou a única.

24
Set14

Mudança de ares

Mudei para um quarto de "crescida" há uns seis anos, quando compramos toda uma mobília nova para aqui ter no que sempre chamei de meu "habitat" natural. Antes disso tinha coisas antigas, daqui e dali e, claro, decoradas de forma mais infantil - mas quando mudei tudo gostei tanto, tanto, tanto que nunca mais mexi em nada. Sempre disse isto: o meu quarto é a minha cara. Aquilo que acho que sou reflete-se em tudo o que aqui está, desde as cores até aos quadros que tenho pendurados. É o meu espaço favorito para estar, ficar, dormir, pensar, trabalhar e quase todas as outras tarefas.

Há uns tempos pus umas prateleiras para puder decorar melhor o quarto e armazenar tudo o que tinha de não-útil porque, apesar do espaço ser grande, sempre me debati com alguma falta de espaço e arrumação. Tinha uma secretária pequena, uma estante linda de morrer e que é a alma do quarto mas que ocupa demasiado espaço. E este início de ano letivo decidimos mudar, até porque a falta de espaço na secretária era crítico para alguém que estuda com livros e apontamentos, e que aquilo que ama fazer na vida é escrever e ler - e que, portanto, tem sempre livros e papéis avulso em cima da secretária.

Uma nova mesa e uma cadeira - que agora constitui o meu cantinho de leitura, o meu novo canto favorito do quarto! - foram o suficiente para mudar tudo e dar um novo ar ao espaço onde passo mais tempo nesta minha vida.

 

 

 

 

(o tampo de vidro da secretária - pensado para dar mais espaço ao quarto - tem um mapa mundo incorporado, embora se veja mal devido à falta de luz da foto) 

 

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