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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

05
Fev13

O que se tem visto por estas bandas 4#

Tinha de ver este filme - de um momento para outro comecei a ouvir (mais a ler, até) todas as pessoas a falarem sobre ele e a dizerem que choraram baba e ranho e coisas que tais. Estava num dia péssimo, já tinha chorado tudo o que tinha a chorar e pareceu-me uma bela ideia. E foi. Não chorei nem uma gota, a fonte já tinha esgotado.

Quanto ao filme, devo admitir que gostei bastante. Sou muito interessada neste tipo de fenómenos e não faz muitos meses em que andei a ver documentário atrás de documentário sobre o assunto; é algo que me assusta, é certo, mas que é tão grande que me fascina. Adorei - mesmo! - a interpretação da Naomi Watts, acima de tudo. A história é linda e mostra a garra que temos dentro de nós quando confrontados com momentos destes e quando a nossa vida e dos que amamos está em risco. Muito bonito.

 

Demorei quatro noites a ver este filme - acho que tal nunca me tinha acontecido. A culpa não é do filme - porque até gostei bastante - mas acho que o sono era, pura e simplesmente, demasiado.

Enfim, como já tinha dito aqui, eu sou tudo menos experiente em matérias de 007 - mas acho o Daniel Craig um espião muitíssimo sexy. Penso que, apesar de tudo, consegui captar bem a história, embora me falte uma base sobre o assunto. Os créditos iniciais com a música da Adele estão muito bem conseguidos e metidos dentro do contexto do filme. O Bardem, loirinho que só ele, faz um bom papel de vilão e gostei do facto do filme ficar resolvido mesmo ao finzinho. Fora isso, todos morrem e Bond sobrevive (e praticamente que ressuscita, mas não digo mais nada) - o costume.

 

Eu já tinha ouvido falar muito bem e muito mal deste filme. Vi-o porque estava a passar na televisão e porque estávamos em família, senão teria, muito provavelmente, mudado de canal - todas aquelas piadas sexuais não são para mim. Eu não tenho um sentido de humor muito apurado, mas para piadas daquele género consigo não ter mesmo nenhum. Não acho piada, pronto. O filme baseia-se muito na piada barata, apesar de conseguir ter graça em algumas cenas. Mas enfim, não achei nada de especial. E o vestido de noiva era para lá de horrendo.

05
Fev13

Verão, volta, estás perdoado

Eu acordo sempre muito lívida, horrível, meio que com cara de morta. Mas, normalmente, depois do banho, a minha cara fica mais rosadinha e com um ar bem mais saudável.

A questão é que este ano estão tão branca, tão branca que não há pinta de corzinha na minha cara. Acordo lívida, contínuo lívida e durmo lívida. E odeio, pura e simplesmente. Tenho tantas saudades do verão e de poder apanhar sol, de modo a ficar moreninha - gosto tão mais de mim quando estou morena! Tempo, passa rápido, que toda eu preciso de um solzinho quente para sobreviver!

04
Fev13

Tarde infinita no shopping

Hoje fui meter-me no Marshopping na esperança de resolver de vez o problema "o que comprar para oferecer à minha irmã pelo seu aniversário?". A minha mãe aproveitou ainda para levar uma coisa que tinha para trocar no Ikea - sítio onde, ao fim, acabamos por nem sequer ir.

Aquele shopping é tão ridiculamente grande que eu canso-me de lá andar; isto já não tendo em conta o cansaço subjacente ao facto de andar de loja em loja à procura de roupa ou qualquer outro objecto, arte a que já não estou habituada. Ganho facilmente dores de cabeça e, consequentemente, uma ânsia de lá sair rapidamente.

Mas enfim, ia lá com um objectivo e cumpri-o: a prenda da minha irmã está comprada. Entretanto passei pela florista e comprei um ramo de flores para a minha mãe, que estava a ter um dia menos bom (digam lá que não sou uma filha amorosa). Como também mereço um mimo, trouxe para casa um relógio pelo qual me apaixonei e que achei amoroso. Ah, e um blazer, compra que já andava para ser feita há seguramente mais de um ano mas que não estava meant to be na altura em que andei à procura. Agora sabia-me bem uma cama e uma almofada para aliviar o cansaço que sinto por ter andado ali às voltas durante mais de duas horas.

 

03
Fev13

Fim-de-semana solarengo

Depois de tanta chuva e frio, estava ressacada com tanto mau tempo. O sol abriu este fim-de-semana e - coisa rara em mim - fui aproveita-lo para a beira-mar. A zona da Foz, apesar de muito bonita e cheirosa, não constitui um dos meus pontos favoritos da cidade, pelo que não é meu costume ir para lá arejar a cabeça - prefiro ir para baixa, até porque tem muitos melhores acessos.

Mas estes dias foi diferente. Não que tenha ido por livre e espontânea vontade - fui meio que arrastada pela amiga do costume. Ontem estivemos em frente ao edifício transparente - que eu prefiro muito mais, pois para além do mar tem umas vistas masculinas privilegiadas (os surfistas têm uma pinta inigualável, temos que admitir). Hoje estivemos mais na Foz, na praia da Luz, onde me sinto sempre mais que roubada (mais de seis euros por uma cola e um sumo de laranja). Mas pronto, sempre deu para estar refastelada num puff, a apanhar sol nesta cara que parece doente de tão pálida. Estava mesmo a precisar de uma dose de sol para começar esta semana e fazer com que não seja nem parecida com esta que acabou de passar, em que estive mais para baixo que para cima. E que os dias continuem assim, de um azul bem limpinho, que é disto que precisamos!

 

Sábado:

 Domingo:

03
Fev13

Cri-Cri-Cri-Cristiano Ronaldo... no restaurante

Já há dias que me andava a apetecer uma francesinha e hoje, finalmente, fui saciar o meu desejo ao restaurante onde costumo ir comer este prato tipicamente portuense. Já me conhecem, sabem o que gosto e são sempre uma simpatia, pelo que somos clientes habituais por lá.

Já havia eu comido uma francesinha e um gelado (se é para a desgraça, é faze-la devidamente!), quando aparecem três indivíduos atrás de mim, no corredor que dá passagem para a sala do restaurante - eu estava sentada ao balcão, e eles pararam para falar com um senhor que estava sentado no banco ao meu lado. Por qualquer razão olhei para trás e reconheço a cara que vejo. Mas não podia ser, olhei de novo. Era ele. Lá estava o Cristiano Ronaldo, com a sua pinta fenomenal (cof cof) e o seu boné mesmo mesmo atrás de mim.

Sabem o que é o ambiente do restaurante mudar de um momento para o outro? Não é bem descrítivel por palavras, mas quem estava lá sentiu bem. Não sei se foi o aumento do burburinho ou qualquer outra coisa, mas foi perfeitamente perceptível. Eu nem me acreditava - ria-me e tentava chamar a atenção do meu pai, embora ele nem sequer o tenha reconhecido à primeira. Aquele nem sequer é o típico restaurante onde pessoas deste "calibre" costumem ir.

Depois voltei a mim e comecei a conferenciar com os empregados do restaurante, que gostam tanto dele como eu. Portista que é portista, não se esquece de pequenos pormenores que marcam! Disse-lhes a razão porque não podia com o Tristiano e um deles veio ter comigo, agarrou-me a mão e disse-me: "Isto é que é ter veia de Portista! Cada vez gosto mais de si!". Enquanto isto, meia clientela dirigia olhares àquela mesa e os empregados teciam todo o tipo de comentários.

Como é óbvio, não pedi foto nem autógrafo nenhum - não o faço com pessoas de quem sou fã e muito menos com alguém que não posso ver à frente (tenho uma honra a manter, pá!). Ainda ponderei ir lá consola-lo por ter marcado o golo da derrota ontem, mas achei melhor não. Deixei-o a almoçar em paz e sossego, com o seu belo boné enfiado, numa cidade onde quem é portista de verdade não o "grama" nem um bocadinho.

01
Fev13

Parabéns Zivinha do meu coração!

Um dos cãezinhos mais fofos à escala planetária nasceu há precisamente um ano atrás, algures em Gaia, sendo que dois meses depois viria cá para casa ser a cadela mais mimada de sempre.

Isto é como os filhos: os nossos são sempre os mais bonitos. Mas digam lá que a minha pequenina não é uma beleza! Corre como uma gazela, salta imenso para o peso que tem e usa as patas de uma forma muito "humana". É linda, linda, linda e tem um lugar bem especial no meu coração.

Ficam fotos do primeiro ano de vida deste pequeno grande diabito:

 

 

01
Fev13

Nós e os atrasos

Eu normalmente nunca chego atrasada a nada. Se me atrasar mais de dez minutos, algo deve estar mal. Tenho isso como princípio e, apesar de saber que é uma esperança vã, gosto que as pessoas com quem lido tenham o mesmo comportamento. Normalmente até chego 5 minutinhos mais cedo a qualquer sítio, para me certificar que está tudo direitinho e que ninguém tem de esperar.

E é isso mesmo que faço nas aulas de código (e na escola, também). E ontem lá estava eu, 5 minutinhos antes da aula, sentadinha e refastelada num sofázito á espera que a aula começasse. Entra uma professora na escola e pergunta-me: "já aqui?". Ao que eu lhe respondi: "mais vale cedo do que tarde." Apetecia-me ter-lhe dito que comportamento mais tipicamente português ela não podia ter tido, mas não me pareceu bem.

Nós somos atrasados por natureza, andamos sempre apressados porque nunca nos preparamos com a devida antecedência; e alguém que não ande e aja nessas condições é um caso raro e, ao que parece, alvo de uma imensa estranheza. Porque português que é português chega (quase) sempre atrasado.

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