Acho que não era suposto escrever mais hoje
Porque a verdade é que, apesar do modo zombie, escrevi 14 páginas - inteiras - no exame de história. Juro que não foi para me vingar de um professor que tenha feito greve e que, muito provavelmente, irá corrigir o meu exame ou para me desforrar do desastre do de português. Como se costuma dizer: "aconteceu".
Eu escrevo muito e história tem esse inconveniente: quando se sabe, tem-se muito para dar à mão. A verdade é que os critérios já saíram e eu não podia estar mais feliz - não quero deitar demasiados foguetes antes da festa, mas acho que este resultado promete. Estou a tentar não me animar, mas depois do balde de água fria que apanhei nos últimos dias, é o único alento a que me posso agarrar. Verdade seja dita que nenhuma das matérias com que me sentia confortável saiu - comunismo na URSS, Estado Novo, regimes totalitários -, mas o exame era bastante acessível e compensei as minhas possíveis falhas com o apoio dos textos e com uma inspiração qualquer que me deu.
E enfim, para quem não ia escrever mais, já me estou a exceder (a sério, a minha mão ficou-me a doer): queria só mesmo agradecer todos os comentários de alento e com desejos de boa sorte que me têm mandado nos últimos dias. Pode não parecer nada, mas faz a diferença. Já não sei que seria de mim sem isto. (Agora vou dar descanso à pobre da mão... e, já agora, ao corpo inteiro).
Ah! Estou de férias!