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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

31
Dez14

Ao fim de 2014

Não, facebook, não "foi um ano espetacular". Bem pelo contrário.

Foi um ano mau, cansativo, emocionalmente desgastante, principalmente na sua segunda metade, onde tudo pareceu acontecer. A faculdade continuou: melhorou no que diz respeito a relacionamentos com colegas, mas piorou muito no trabalho. Perdi um membro da minha família, mas anunciou-se a chegada de outro; morreu-me uma cadela, mas por outro lado ganhei outra, que me enche diariamente o coração de amor e o corpo de mimo.

Não fiz viagens, só fui a um concerto, fui duas vezes ao Algarve mas a segunda quase não valeu pelo stress. Fui apenas a um jogo de futebol, mas ao menos despedi-me do Deco e da equipa do Porto que mais adorei. Li 20 livros, mais 5 do que aqueles que me tinha proposto.

Entrei em 2014 numa festa temática sobre os anos 20, mas 2014 teve pouca festa para mim. Fui duas vezes andar de patins no gelo, assim como só fui duas vezes à praia no Porto. Fiz algumas mudanças no meu quarto, que o tornaram ainda mais meu. Livrei-me de metade da roupa do meu armário. Vi tão poucos filmes que até me envergonho. Tive dramas entre família, dramas entre amigos, dramas na faculdade: dramas a mais. 

Fui uma semana para a Régua. "Tive" um carro novo. Festejei o pior S. João de todos (ou deverei dizer que mal festejei?). Celebrei o pior Natal de sempre. Continuei a escrever, mas vacilei em muitos momentos. Fiz a minha primeira entrevista a sério. Fui a muitas aulas de zumba, ainda fui a outras quantas que há no ginásio, e estou muito orgulhosa de mim por isso. Mas em 2015 é para aumentar.

Posto isto, tenho-vos a dizer que logo à noite vou festejar muito. Pelo fim deste ano de merda e pela esperança de um próximo ano bem melhor.

Destaco as minhas férias no Algarve, no 1º de Maio, o picnic de aniversário da minha mãe, onde recebi a Molly, e a minha viagem a Lisboa como os melhores momentos deste ano (são só três, mas definir um terceiro já se tornou difícil, tal a escassez de bons momentos).

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Espero que o resumo do vosso ano tenha sido melhor que o meu e que 2015 vos traga paz, amor e,claro, muita saúde. No fundo, tudo o que quero para mim quero também para quem me lê. Que sejam 365 dias recheados de coisas boas e muitos, muitos textos positivos. 

Carolina

30
Dez14

Azul-bebé para o ano novo

A culpa foi da minha irmã. Há três anos atrás lembrou-se de me oferecer, numa caixinha de lata toda gira, umas cuecas azul-bebé. Disse que dava boa sorte para o ano que vinha, que tinha de as usar na passagem de ano e que tinham de ser sempre novas, a estrear, a cada ano que passasse. E eu assim fiz.

Não sou nada supersticiosa, mas sou uma rapariga de tradições e hábitos. Usei pela primeira vez porque achei piada, mas continuei a usar para não quebrar a tradição. A partir daquela prenda passei a comprar sempre roupa interior azul-bebé para a viragem do ano, mas vejo-me sempre enrascada e compro sempre à última da hora - ou porque não gosto de nada, ou porque não encontro (ou as lojas fazem poucas peças desta cor ou há muita gente com a mesma mania que eu), ou porque, simplesmente, não tenho tempo.

Hoje fui rapidamente à baixa, já em desespero de causa e quase pronta para abdicar desta minha superstição - mas, num rasgo de sorte, passei pela Oysho e lá estavam elas, numa caixa bem escondidas, aquele último par, à minha espera! Um alívio! A parte má destas coisas das tradições é que, mesmo achando que a parte da sorte é uma valente treta, ficamos sempre a matutar naquilo - e se acontece algo de mal, lá nos vêm as cuecas à cabeça: "se calhar se tivesses usado e acreditado isto não acontecia!".

Manias! Pelo menos para 2015 já estou safa. Só espero é que funcione - as de 2014 não tiveram lá muito resultado.

29
Dez14

Para fechar este triste capítulo

Foi a primeira pessoa próxima que me morreu. Uma situação que se arrastava desde Agosto, numa degradação galopante e aflitiva, que nos desgastou a todos como nunca pensei. Como uma borracha que, de tanto afagar o papel, chega ao fim. A diferença é que a borracha não sofre, não chora, não se chateia, não se irrita, não fica impaciente, não tem de lidar com a dor. A borracha, por ser precisamente uma borracha, não sabe que o fim se aproxima. Mas nós sabíamos. 

Penso simplesmente no alívio que sinto e que partilho com aqueles que estavam a sofrer o mesmo que eu. E aqui inclui-se a minha avó. Não sou uma pessoa religiosa, não sei se a sua alma está no céu ou se há mais para além disto. Mas sei uma coisa: é difícil estar pior do que estava em terra. E talvez em breve estas últimas imagens terríveis se esvaiam da minha memória e o sentimento de culpa se apodere de mim, devido ao alívio que senti quando soube que partiu - porque sou uma novata disto das mortes e tudo mexe comigo de formas que não sei descrever. Mas a única solução para isto é ir vivendo, lidando e respirando. Porque tudo passa. E porque sei que nada fiz de errado e que a vontade de não ver sofrer quem amamos se sobrepõem, às vezes, à própria vida.

Foram 90 anos de uma vida muito bem vivida, muito viajada e, daquilo que conheço, muito feliz. A mim deu-me 19 anos de carinho, com muitos mimos para a sua neta caçula. Guardo no coração aqueles momentos em que me passava pequenas prendas por debaixo da mesa para o meu avô não ver e quando me estendia a mão para a apertar, mesmo já no fim de vida. Do seu sorriso, do seu cabelo sempre tão bem arranjado e do hábito de pintar os lábios sempre depois das refeições, de uma cor bem viva, algo que herdei. E da preocupação constante, ora com os meus exames, ora com os tubarões que andavam no mar algarvio e que, andando lá eu, me poderiam morder. 

Acaba-se assim mais um ciclo. Penso que a minha avó teria gostado de ver a sua família junta, tanto na capela como no seu funeral, a que tantas pessoas assistiram. Pessoas que, conhecendo-a mal ou bem, só queriam o melhor para ela e sabiam da garra de que era feita. Serviu esta ocasião para eu conhecer primos que mal sabia que existiam e trocar palavras com todas as pessoas e conhecer um bocadinho melhor uma família que nem sabia que tinha, mas que gostei muito de conhecer.

Resta-me agradecer a todos os que, por aqui, via facebook ou mensagem me enviaram as condolências e se preocuparam em me dizer algumas palavras de conforto. E à minha família (à que conheço, tão bem!), que apareceu em peso para me dar abraços tão apertados, e que mesmo nestes dois dias super gelados me aqueceram - literalmente - como nunca.

Acabo estes dois dias de perda com o coração cheio, de consciência limpa e com a certeza de que, mesmo não presente fisicamente, a minha avó me influenciará até ao resto dos meus dias, por tudo aquilo que tão bem implantou em mim.

27
Dez14

Miúda de 95 27#

A minha sogra é uma bruxa

 

Natal também é época de saudades. Ui, e as saudades que eu tenho, de tudo e mais alguma coisa!

Ainda no outro dia, a caminho da faculdade, me lembrei de uma série que adorava e chorava a rir, que passava na RTP: "A minha sogra é uma bruxa", onde Rosa Lobato Faria fazia de sogra malvada e a Rita Blanco de filha. Depois havia o marido totó que não sabia que a sogra era uma bruxa, os netos dela que tentavam impedir os seus feitiços e, claro, a vizinha cabeleireira que dava um toque especial à série.

A parte boa destas novas novas tecnologias é que tudo se pode rever, tanto na TV como na net, e encontrei os episódios quase todos no YouTube, descarregados por alguém que devia ser tão fã como eu. Apetece-me refastelar-me no sofá e rir como antes.

 

24
Dez14

Feliz Natal, gente minha!

É Natal. Provavelmente um dos Natais mais tristes da minha curta vida, envolvido numa série de azares consecutivos e numa situação que se arrasta há meses e que tem desgastado mentes e corações nesta casa. Também é o Natal com menos gente desde há muitos anos atrás: somos só 25. Não há alguns tios nem alguns primos (beijinho de bom Natal à minha tia A., que está nos EUA e que sei que me lê a muitos quilómetros de distância - bom natal com saudades!!), e o meu irmão, mais uma vez, não está cá para comer os meus bolinhos de bolina e fazer barulho pela casa. A diferença é que este ano, apesar de estar aqui a conter as lágrimas (e talvez já tenha chorado algumas antes) por ele não estar aqui mais uma vez, é que lhe perdoo. E porquê? (rufar de tambores porque uma das novidades que vos queria contar vem já a seguir!)

Porque vou ter o meu sexto sobrinho! Nasce no fim de Janeiro e, como tal, a minha cunhada já não pode viajar com o seu barrigão (lá terei eu de fazer viagens a Inglaterra para ver o rebento, vejam lá a minha cara de importada). Esta foi a melhor prenda deste ano, e o meu maior Natal foi quando a minha mãe me contou a novidade. Já foi há uns meses mas quis esperar até contar ao mundo (outra coisa que este ano do diabo me ensinou). 

Quis por isso escrever este post com uma "aura" positiva, partilhando convosco a melhor notícia do meu ano, que tanto esperei e pensei como vos iria contar. Desejo-vos, sinceramente, um santo Natal e que tenham durante estes dois dias a alegria que senti naquele momento. E que enfardem muito, que amem muito, que estejam com aqueles que gostam e que, debaixo da árvore de Natal, esteja aquele presente que tanto querem. E que vejam o Harry Potter. E que continuem a passar aqui até ao próximo Natal. E o próximo. E o a seguir desse.

 

Beijinhos e abraços de quem vos escreve

(esta chata e complicadíssima),

Carolina

 

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23
Dez14

Um breve hiato

Desde que comecei a escrever (ou seja, meados de 2009) que nunca estive parada tanto tempo como estive agora. Nem em férias, nem entre mudanças de blogs, nem... nada. Nestes dias, simplesmente, não toquei no teclado a não ser para escrever aquela pequena nota da minha guerreira cadela, que partiu para um mundo onde não tivesse cães chatos que a perturbassem ou articulações que lhe doessem. Fora isso: nada.

Foi algo propositado mas que, ao mesmo tempo, calhou bem: queria ver qual seria a minha reação longe das palavras e, por outro lado, a vossa reação longe das minhas palavras. Só pude tirar conclusões sobre a primeira. O "plano" correu bem porque coincidiu com o final diabólico das minhas aulas (correram lágrimas, meus amigos) e uma gripe que ainda não está curada e que me deixou de cama nos três primeiros dias de férias. Mal me pus a pé, ecomecei a circular foi para acabar de comprar e embrulhar prendas, ir a jantares de natal, fazer doces e preparar as festividades que estão aí mesmo ao virar da esquina (sim, porque um Natal com dezenas de pessoas exige planeamento). E ainda houve outra feliz coincidência, patrocinada pela minha gripe que me deixou prostrada e, por isso, sem espaço para fazer nada senão ver as séries em atraso e ler um bocadinho: o  começo da leitura do novo livro de Mário de Carvalho, "Quem disser o contrário é porque tem razão. Letras sem tretas - guia prático da escrita de ficção". Hei-de falar sobre esta obra mais tarde, quando a acabar (será para breve), mas tenho para mim que será uma espécie de bíblia que me vai acompanhar até ao fim da minha vida. Tem-me inspirado imenso e as páginas que li fizeram-me pensar imenso naquilo que quero e aquilo que tenho feito nesta minha vida de "escritora wanna be".

Há uma parte deste livro em que o autor fala na obrigatoriedade que o autor deve ter em escrever: deve ter um mínimo obrigatório por dia, um número de palavras que tem de escrever diariamente para não perder o treino. Podem ser notas, um romance ou uma folha do diário - mas deve escrever. E eu já sabia isso, e sei que o traquejo que tenho hoje em escrever qualquer tipo de texto se deve a escrever aqui todos os dias, sobre o que quer que seja - capacidade essa que ele também diz ser importante, pois um escritor tem de saber observar tudo à sua volta, capta-lo e escreve-lo. E ler isto num momento em que estava a fazer um hiato propositado deu-me um clique, e pensei que não podia deixar que as coisas se mantivessem assim: tinha de escrever. Se não aqui, noutro lado qualquer - mas tinha de escrever.

Por outro lado, não foi só Mário de Carvalho que me mandou de volta a este teclado. Comecei a pensar nas coisas que tinha para vos contar (os tais tópicos que rabisco na minha agenda) - e, acima de tudo, num par de novidades que há tanto tempo ando para partilhar aqui, mas que não tenho tido tempo nem me tem parecido o timing certo para contar (não, não estou grávida e não, não arranjei finalmente um namorado). Não podia abandonar isto sem vos dizer duas das poucas alegrias que preencheram este meu ano!

E assim fiquei. Por causa de um livro e por causa da minha eterna vontade de contar coisas e partilhar ideias. Tenho tido dias preenchidos com coisas más e, como sempre, ponho as grandes decisões da minha vida em causa. Acho-me demasiado nova para tomar certas decisões - que, no fundo, muitos de nós tomamos - e tenho um medo tremendo de falhar, a par do medo das consequências do falhanço (mas também da vitória, caso seja bem sucedida). Sou um ser humano difícil, com muitos alicerces mal fixos. Tenho coragem, mas tremo muito. E escrever foi um objetivo que defini para mim há alguns anos: mas escrever às vezes dói, escrever às vezes abre portas a que pessoas maldosas encontrem por onde desbravar caminho, escrever às vezes é álcool numa ferida bem aberta, escrever é uma paixão que às vezes acho que não vou leva avante por não ter capacidade de encaixe e equilíbrio.

Enfim. Um resumo deste testamento que escrevi? A vida é uma cena marada, eu sou uma pessoa muito difícil de perceber e este hiato de mais uma semana que pareceu uma eternidade tem, com este post, o seu fim.

15
Dez14

Os danos do rato e o carro novo

Neste momento ainda estamos a medir os danos provocados pelo rato que, à primeira vista, foram mais que muitos. O carro da minha mãe já veio da oficina, o meu já foi, o do meu pai também (este com três cabos roídos, incluindo o do combustível). O outro carro onde estava o ninho só sai daqui de reboque e o prognóstico, à partida, é muito reservado. O panorama é este, só a falando ao nível dos carros (não contando portanto com o fator limpeza, higiene, etc.).

Mas a preocupação é ainda maior tendo em conta que... há um carro novo cá em casa! Foi uma compra assim repentina, mas que veio em muito boa hora (senão não tinha carro). O carro não é meu nem foi comprado para mim - mas, tendo em conta a marca que é, avisei desde logo que, nas minhas viagens diárias casa-faculdade iria passar a ser o meu carro de serviço. E quem adivinha qual é o melhor carro de todas para quem vive grande parte da sua vida na baixa? O mais pequeno de todos! Um smart, pois claro está!

O escolhido foi o novo smart for 2 (o for4, para mim, não faz sentido e perde toda a essência) - novinho em folha e acabado de sair no mercado. É giro, muito moderno, com toda uma panóplia de tecnologias que não estou nada habituada (o meu carro ainda é a cassetes e nem a temperatura exterior diz). E, apesar de não ser oficialmente meu e como tenho sido eu a andar nele, estou vagamente apaixonada. Senti, nos primeiros tempos, um sentimento de culpa enorme por causa do meu carro, que nunca me deixou ficar apeada e me introduziu tão bem a este mundo da condução. Não é que o vá deixar de conduzir porque, por exemplo, quando vou sair com amigos, dá-me muito mais jeito levar um carro com mais lugares, mas sabia à partida que ia ficar mais tempo parado do que merecia. É um carro com 14 anos mas que parece nem ter meia-dúzia.

Mas hoje, ao leva-lo ao mecânico onde vai ficar durante uns belos dias (não é só o problema do rato, são outros tantos que já tinha vindo a acumular) percebi que não se podem confundir alhos com bugalhos. Já não o conduzia há uns dias, já estava habituada ao smart, mas só precisei de dois minutos para o meu cérebro se readaptar e entender que há coisas insubstituíveis. O meu - e continua ser meu, e é o único que o é - BMW é espetacular. O smart é novo, cheira bem, tem um ecrã touch, entrada usb, telemóvel mãos-livres, gps integrado e tantas outras tretas - mas, se for preciso, não arranca em terceira. Não faz uma ultrapassagem como o BM faz. Não há aquela aceleração incrível e a fiabilidade do meu carro. 

Mas enfim, mesmo que o BMW não fosse o automóvel estupendo que é, uma coisa bastava para ele ficar sempre comigo e na minha memória como o melhor carro de todos: foi - e será para sempre - o meu primeiro carro, e não há nada que mude isso. Nem um smart novinho em folha (que nem sequer é meu).

 

 

13
Dez14

Em modo desratização

A minha vida nos últimos dias (ou deverei dizer meses?) tem sido um filme. Na quarta-feira acendeu-se uma luzinha no carro da minha mãe, sinal de que alguma coisa estava mal. Desvalorizamos, mas tratou-se logo de ligar para a oficina. Vieram os mecânicos no dia seguinte, olharam para aquilo, disseram que nem sequer se devia conduzir o carro e que era preciso um reboque. Veio o reboque e, poucas horas depois, ligaram com o diagnóstico: "uma rato roeu o cabo XPTO". O QUÊ? Não acreditamos, a garagem tinha sido limpa há menos de quinze dias e não havia sinais de roedores. Não podia ser. Foram ver o carro com os seus próprios olhos.

E era verdade. Tudo roído, incluindo a esponja do capô, plásticos e etc. Quando os mus pais chegaram a casa começaram uma inspeção aos carros todos:o meu também já tem peças roídas, o do meu irmão nem quero pensar. Mas ao abrirem o capô do último carro, plim!, salta o rato, desvendando todo um cenário de destruição. Um ninho montado ao lado da bateria, a esponja e os plásticos todos roídos para a produção do mesmo. Um desastre - se calhar sem resolução possível. O rato, depois de ter apanhado o susto de uma vida quando confrontado com humanos e a luz do dia, fugiu e nunca mais o conseguimos apanhar. Filho da mãe, cobardolas. 

Agora estamos à espera que venham montar o sistema de desinfestação, na esperança de apanharmos o bicho e podermos pôr os carros de volta na garagem e dormir descansados sem ter pesadelos com um roedor a invadir propriedade privada - e a danifica-la de forma permanente.

Este blog encontra-se, portanto, no mood desratização. Esperemos que funcione.

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