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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

31
Out14

Em busca da francesinha perfeita 7#

Francesinha 7#: Capa Negra (Campo Alegre)

Eu arrisco-me a dizer que esta é, provavelmente, a francesinha mais famosa do Porto. Como de costume, tem a fama, tira o proveito dela, mas no fundo, comparada com outras, não é nada - mas mesmo nada - de especial.

Tivemos uma sorte enorme em ter lugar para o carro logo à porta, assim como não tivemos de esperar para nos sentarmos. Ficamos logo na sala à esquerda da entrada, que me pareceu mais um anexo de quem viu que o negócio estava a dar dinheiro e preparou um espaço logo assim, do pé para a mão. Um ambiente frio, desconfortável (estilo café) e nada acolhedor; o empregado que nos atendeu também não era particularmente atencioso. 

Já na francesinha: o molho era agradável, o pior era mesmo a constituição da dita. As salsichas estavam mal cozinhadas e não se mastigavam muito bem, o bife também não era uma especialidade. O preço rondou o normal: 10 euros cada. 

Em suma, tendo em conta a normal falta de estacionamento, a espera mais que comum, o espaço pouco acolhedor e a comida que não me agradou assim tanto, o mais provável é não mais voltar.

 

 

31
Out14

Zumba fitness party

Está quase a fazer uma semana que fui zumbar para o MEO Arena - a última vez que lá tinha ido foi para ouvir a Lady Gaga, há quatro anos, ainda o espaço se chamava Pavilhão Atlântico (tão melhor!).

Foi a segunda vez que me meti num evento deste género, embora este tenha sido de muitoooo maior dimensão - o que por um lado é giro, porque se sente toda aquela "aura zumbástica" e espírito de comunidade (que existe imenso na zumba), mas por outro é muita gente, muito ar saturado, muitas pisadelas e bofetadas não intencionais e muito pouca visibilidade para o palco. 

O início do evento foi fraquinho, com um mini concerto da Adriana Lua - o pessoal ficou um bocadinho confuso, se era suposto tentar imitar aquelas coreografias ou não, e a certa altura já toda a gente se entreolhava a perguntar "mas o que é isto?". Mas passou, foi rápido, e daí para a frente foram três horas sem paragens de zumba - mais especificamente 42 músicas. Havia vários instrutores, todos excelentes, com boas coreografias (embora nem todas resultassem no ecrã) e adereços, e uma coordenação invejável. Eu já sabia algumas músicas - as que mais vibrei - e adorei o início, mas com o passar do tempo o meu pé começou a ressentir-se com tantos saltinhos e tive de parar por causa das dores (a minha frustração atingiu níveis astronómicos).

Não acho que este tipo de "aulas" seja prático, nem acho que funcione muito bem, apesar de perceber perfeitamente o propósito destes eventos. Uma aula de zumba, bem vivida (ou seja, para perder uma boa dose de calorias), não deve ter muitos alunos, para podermos ter o máximo contacto visual com o professor e poder reproduzir as coreografias o melhor possível. Nestes casos passamos a maior parte da música a tentar decifrar os passos, e a faze-los a meio gás, enquanto que devíamos estar a depositar ali todas as nossas energias. Para além disso, o facto de os instrutores estarem num palco faz-me uma confusão tremenda, pois estou habituada a que o professor esteja em frente ao espelho (de costas para mim) e não de frente.

Fora isto tudo e do potencial enquanto aula ser bem menor, vale sempre pela experiência. Para mim a zumba não é uma moda, foi mesmo a minha bóia de salvação para um sedentarismo pós-secundário em que me estaria afundar se não tivesse descoberto a modalidade. Mudou-me, pôs-me muito mais à-vontade com o meu corpo e deu-me mais confiança em mim própria. Só posso estar feliz e agradecida.

 

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(foto do facebook oficial do evento) 

30
Out14

E se deixássemos de ser umas bestas ao volante?

 Quando tirei a carta disse para mim mesma que não ia ser como o maioria das mulheres, más como as cobras ao volante (se fosse só ao volante, ah ah!). Sempre achei parva aquela ânsia de não querer deixar o outro, de não deixar um espacinho para um carro se meter quando atrás dele estão outros tantos, parados num stop, e com o destino traçado de lá ficarem se não houver uma alma bondosa que os deixe passar.

Quer dizer: não confundamos isto com esperteza alheia. A coisa que eu mais detesto na estrada são chicos-espertos: e por causa deles há troços onde, a caminho da faculdade, fico de tal forma colada ao carro da frente que quase damos um bate-chapas. E ai de quem ouse aproximar-se, que eu faço uma escandaleira tal e fico tão vermelha que as pessoas acham que me ainda me vai dar um ataque e desistem logo da ideia.

Mas fora essas situações, gosto sempre de ir deixando entrar um ou outro carro (também não é preciso ser de um altruísmo atroz e deixar entrar a fila inteira, sim?).  Mantenho a esperança que, ao serem deixados entrar, façam também o mesmo aos outros, e que isto seja tudo um ciclo de contribuições e retribuições mutuas - e tão simples - que tornam a nossa vida um bocadinho mais fácil e completa. O simples gesto de pôr a mão fora do carro ou os quatro-piscas bastam para me fazer o dia mais feliz e de perceber que ainda há pessoas educadas por aí, dando-me sempre vontade de voltar fazer o mesmo. Porque, por alguma razão, transformamo-nos numas bestas enquanto conduzimos, e estava bem na altura de mudar isso.

28
Out14

Entrevista: "A Maçã de Eva"

Cheguei a falar aqui de uma entrevista que tinha de fazer para uma cadeira da faculdade e da forma como estava em pânico por ainda não ter ninguém para entrevistar ou sequer um tema definido em mente. As duas semanas anteriores foram stressantes, porque não sabia sequer se ia conseguir arranjar alguém do meu agrado para entrevistar - e quando consegui vi o tempo tão apertado que até me deram suores frios. 

A ideia era fazer uma entrevista temática a alguém que quiséssemos, mas que tivesse algo a dizer, um papel importante em qualquer campo. Eu não estava confortável no papel de entrevistadora - nem espero fazer isto muitas vezes, que cada vez fujo mais do mundo do jornalismo - mas sabia que tinha de ser feito: e se assim era, tinha de virar a questão a meu favor. Escolhi por isso um tema que me é muito próximo: os blogs. Deixei a vergonha de lado e enviei emails aos mais variados bloggers do nosso país, na esperança que algum me respondesse e estivesse na disposição de responder a algumas perguntas de uma inexperiente como eu. Para melhorar a situação, todos os bloggers que escolhi eram de Lisboa, o que me "obrigou" a uma deslocação à capital - que podia ser um sacrifício mas, como é óbvio, não foi.

Entretanto a resposta surgiu, pouco depois de ter mandado o meu email desesperado, por parte da Ana Ros, escritora do blogue "A Maça de Eva". Para minha sorte - porque me facilitou imenso o trabalho de pesquisa - sou seguidora da Maçã há uns três ou quatro anos, pelo que a entrevista foi quase que um pretexto para poder falar com uma das minhas bloggers favoritas. 

Foi estranho para mim, tive de sair MUITO da minha zona de conforto, mas valeu a pena - não sei se valeu enquanto entrevista, mas de certeza enquanto experiência pessoal. Dei o meu melhor - que espero ter sido o suficiente! Mais uma vez, não posso deixar de agradecer à Ana, que me salvou a pele numa das situações de maior pressão que tive até agora na universidade. Foi duro, mas valeu a pena: foi sem dúvida o trabalho que até hoje mais me encheu as medidas. Sem mais delongas, a entrevista.

 

“Não consigo fazer do blogue uma profissão”

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Aos 35 anos e com quase oito anos de blogue no curriculum, Ana Ros fala-nos, de um ponto de vista muito pessoal, do lado bom e mau da blogosfera. No mundo virtual é conhecida como Maçã, por ser a autora do blogue de sucesso “A Maçã de Eva”. Em 2014 - ano de mudanças - deixou o anonimato e concretizou um sonho antigo: ter a sua própria marca de sapatos, a ROS | LISBON.

 

Saiu do anonimato há pouco tempo e, com o lançamento da marca, apareceu em algumas revistas. Fez-lhe confusão?

Nunca pensei nisso, sabe? Já fui reconhecida na rua, mas as pessoas não têm muita coragem de vir ter comigo. O que acontece frequentemente é andar na rua a tratar das minhas coisas, não me lembrando sequer que alguém me pode reconhecer. Depois acontece receber um email e leio coisas como “Maçã, eras tu no Continente, agora?”. Sim, estava às compras, era eu! E isto sim, acontece-me. Diretamente as pessoas não têm coragem de me abordar.  Antes de me revelar houve um episódio engraçado: em Vilamoura houve uma pessoa que me identificou pela roupa! Só pela roupa! Eu faço sugestão de compras [no blogue] e ela viu que eu tinha as calças, o top e a mala que já tinha sugerido e perguntou-me se era eu. De facto, a probabilidade de me encontrar em Vilamoura era muito pequena – aliás, ainda menor, porque eu vinha para Lisboa e decidi, antes de iniciar a viagem, ir comer um gelado. Foi uma coisa rápida, nem estive lá muito tempo. De resto, não tive grandes abordagens – as que tive foram, claro, de gente simpática. Coisas muito, muito estranhas. Não é que leve a mal! Mas as pessoas ficam nervosíssimas – e não percebo porquê! [risos]. É esquisito, sou a mesma pessoa todos os dias, não mudei nada – e há pessoas que dizem: “ai desculpe, estou tão nervosa...”; e eu penso “mas porquê?!”. Essa é mesmo a parte mais estranha. Ainda por cima acho que sou tão “easy going”, não se justifica! [risos]

 

Mas tem opiniões fortes, nomeadamente em relação aos filhos e aos animais...

Eu não acho que sejam opiniões fortes. São as minhas opiniões, simplesmente – não são mais válidas que outras.

 

Mas tendo em conta as repercussões que podem ter...

Sim... Há pessoas que preferem ter a resposta neutra, que calha bem a todos, não ofende ninguém. Eu não tenho paciência para isso, não sou pessoa para o faz de conta. Não tenho coragem; sinto-me falsa.

 

 

27
Out14

Uns dias de desgostos

Depois de ter andado o dia inteiro a passear por Lisboa, quando estava mesmo, mesmo prestes a sair para jantar, senti que o meu pé ficou para trás. Foi só uma ilusão - foram SÓ uma das minhas sandálias favoritas que se tinha estragado sem grande recuperação à vista. Ficaram mesmo por Lisboa, num caixote do lixo.

Mais tarde, mal cheguei a casa, deitei a minha roupa para lavar. A minha mãe levou-a para fora e passado cinco minutos veio dar-me a notícia: "foi-se o teu top branco: a Molly roeu-o quando não estava a olhar". O top referido era, sem dúvida, o meu preferido. Já procurei por todo o lado por um igual - ou pelo menos do mesmo do mesmo material - e não encontro.

Isto foi um fim-de-semana do demónio no que diz respeito ao estrago de coisas boas. 

27
Out14

És a Lisboa que eu amo

Ai Lisboa, Lisboa! Lisboa mexe comigo, e este fim-de-semana senti como se me tivessem a fazer uma operação mas, em vez de me mexerem nos órgãos, me mexessem na alma. Foi uma cidade que conheci numa altura mais turbulenta da minha vida mas que me enche sempre as medidas e me traz sempre os sentimentos à flor da pele, mesmo que ande sozinha a vaguear pela cidade sem rumo definido. Ao falar com o meu pai, a quem liguei enquanto descansava as pernas em frente ao Terreiro do Paço, ali mesmo em cima do Tejo, ele perguntou-me: "então, como estás?". E eu respondi, rápido, e sem pensar muito: "estou feliz". E acho que isso diz tudo.

 

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26
Out14

Um cheiro do outro mundo

Tenho uma relação muito especial com os cheiros, provavelmente porque os sinto a (quase) todos. Dizem-me muitas vezes, em tom de brincadeira, que fui um perdigueiro noutra vida. Sempre que é preciso detetar um cheiro (calham-me quase sempre na rifa coisas más) sou chamada ao barulho. E se por um lado é bom, por outro é mau, porque há certos sítios que não consigo simplesmente frequentar - perfumarias, algumas lojas, algumas casas, onde o enjoo ou o vómito é quase imediato.

No evento de Zumba, ao contrário do costume, estava a cheirar-me muito bem. Não conseguia perceber de onde vinha - as pessoas à minha volta eram sempre diferentes, porque o pessoal movia-se muito - mas, de quando em vez, lá vinha aquele aroma que me tocava na alma. Literalmente, apetecia-me chorar de emoção, porque é um cheiro que me diz algo que não sei bem detetar mas que me toca profundamente. Nunca me aconteceu tal coisa. Era assim uma mistura de sabão com algas, uma coisa tão boa, tão crua, tão caseira, tão cheia de maresia. Achei que era alguém a espalhar o perfume novo ou o novo creme.

Mas não - e só dei conta na manhã seguinte onde, logo após abrir os olhos para mais um dia, o senti de novo. E era eu. Era eu que cheirava assim. Só depois me lembrei que, com a pressa e a vontade de não ocupar muito espaço na mala, peguei numa das muitas amostras de shampôs que aqui tenho, "roubadas" de hotéis onde vou. E cheira tão, tão, tão bem e leva-me a um lugar qualquer que desconheço mas que adoro de coração. E isto foi das coisas mais estranhas que me aconteceu nos últimos tempos.

25
Out14

Na capital

Os mais distraídos (ou quem não olha para as fotos ali do lado direito ou não me segue no instagram - @carolinagongui) podem não ter dado por ela, mas estou neste preciso momento em Lisboa. 

Vim ontem por causa de um trabalho na faculdade, e voltarei amanhã, numa corrida contra o tempo, porque tenho que entregar esse mesmo trabalho no início da semana. Contarei (e mostrarei) mais sobre isso quando der o trabalho como finalizado e o puder mostrar ao mundo. 

Ontem perdi-me algures pelas ruas de Alfama e andei, andei, andei. Foi giro a valer. Jantei no LxFactory e ainda dei uma volta pelo Carcavelos. Hoje à noite esperam-me 3 duras horas de zumba no MEO Arena. Tudo o resto que tenho para vos contar fica para amanhã, quando tiver fotos decentes para vos mostrar. Me esperem. 

22
Out14

Outlander

De vez em quando lembro-me de vos perguntar que séries é que andam a ver, a ver se alguma pega aqui para os meus lados. Devem achar que sou uma chata, a perguntar sempre a mesma coisa, mas a verdade é que surgem coisas novas todos os dias (ou quase, vá) e gosto de ir sabendo opiniões. Muitas vezes não dá em nada, continua a ver as minhas (poucas) séries, mas outras - como agora - desenvolvem-se paixões. Daquelas a sério.

No último post que fiz do género uma amiga comentou e aconselhou-me a série "Outlander". É nova e só tem 8 episódios - mais só em Abril (que dooooor!). Conta a história de uma rapariga que, acidentalmente, viajou no tempo - dois séculos anteriores ao que ela vivia - e é obrigada a adaptar-se; pior, é obrigada a conviver (e viver) com os escoceses, sendo ela inglesa, numa altura em que os ingleses eram o maior alvo a abater. Para além deste enredo logo à partida interessante, há outros pontos positivos: temos escoceses giros, ingleses com um sotaque delicioso e, claro, um triângulo amoroso (ainda que num registo bem diferente do normal).

Eu estou rendida e a contar o tempo até Abril. Os episódios são um bocadinho mais longos que o normal e parecem mais pequenos filmes do que séries - e está tudo tão bem filmado que é delicioso de ver. E aquela música inicial? Tão boa. E a atriz principal? Enfim, não é preciso dizer mais nada, pois não? Vão mas é ver isso e em Abril cá estamos para mais.

 

Outlander-TV_series-2014.jpg

 

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