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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

31
Ago14

Os meus fãs da linha da frente

É verdade que este blog não é uma empresa, mas para a analogia que vou fazer vamos vê-lo como tal. Dizia, vezes sem conta, a minha professora de comunicação empresarial, que a comunicação interna das empresas - muitas vezes desprezada - era essencial para o sucesso da mesma, e que os primeiros clientes daquele produto ou serviço tinham de ser os seus colaboradores. Neste caso também não há colaboradores, sou só eu, mas vejo o meu núcleo familiar como os meus colaboradores mais próximos. 

E digo isto porque eles são de facto os meus maiores fãs. Eles dão-me ideias para posts, dizem-me histórias que se lembraram ou ouviram na mesa ao lado, para que eu possa desenvolver um livro; partilham os meus posts no facebook (e só não fazem mais porque não deixo); falam-me de editores, dão-me ideias para nomes de livros que ainda nem sequer escrevi; oferecem-me t-shirts com frases alusivas a blogs; comentam no facebook, brincam, dizem se concordam ou não;  falam aos amigos, passam a mensagem, mesmo sabendo que me envergonho quando tenho de falar, na vida real, deste meu cantinho virtual;  e elogiam-me tanto, e tantas vezes, que desistir é quase impossível. 

Isto não é um negócio, mas os meus 'colaboradores' são sempre os primeiros a 'comprar' aquilo que por aqui escrevo. E naqueles dias em que levo descascadelas virtuais de pessoas menos felizes com a vida e me apetece mandar tudo às urtigas, lembro-me da minha família e como eles serão sempre os meus fãs da linha da frente. E daquilo que me dizem, daquilo que me dão em forma de mimo, carinho, e acima de tudo força para continuar. Tenho a melhor família de todas.

30
Ago14

Em modo desafio em cadeia

Ora bem, parece que voltou a moda dos desafios em cadeia aqui na blogosfera. Nunca fui muito de aderir a isto (acho que aqui fiz um ou dois, no máximo), mas tendo em conta que são curiosidades sobre mim e que já me foi passado por quatro pessoas (ena, isso é que é curiosidade!), não o posso ignorar. Não é que ache que vão sair daqui respostas muito interessantes, mas se vocês querem, quem sou eu para discordar. Cá vai disto:

 

1- O que você não sai de casa sem? Para além da roupa, que acho que já é a nossa segunda pele, um relógio. Ando sempre de relógio ao pulso, e fico desvairada se olhar para o pulso e perceber que não tenho lá as horas para me guiar.


2- Qual seu animal favorito ? 
Cão. São uma das minhas companhias diárias, os meus amigos fiéis, os mais chatos mais os mais queridos, os mais lindos mas os mais porquinhos, os mais afáveis mas cheios de personalidade quando é preciso. Os cães têm tudo, e são como os amigos: a família que eu escolho.

 

3- Qual seu sapato favorito? Sapatos de salto alto, quando o meu pé mos deixa usar. 

 

4- Produto de maquilhagem indispensável? Dispenso todo tipo de maquilhagem, é raro usar. Mas quando uso, gosto de um belo batom vermelho.

 

5- Qual seu maior sonho? Escrever um livro e ter sucesso.

 

6- Qual o seu maior defeito?  Ser egoísta e orgulhosa?

 

7- O que te irrita nas pessoas? Detesto espertinhos. E mentirosos. E pessoas influenciáveis, que seguem a carneirada.

 

8- Qual sua comida favorita? Pão torrado com manteiga, ostras (& todo o marisco) e rodízio (vários tipo de carnes grelhadas).

 

9- Doce ou salgado? Doce, sem qualquer tipo de dúvida.

 

10- O que te deixa feliz? Escrever, estar com os meus irmãos e os meus pais, nadar no mar, estar na Minha praia, dizerem que gostam do escrevo, cozinhar doces (e come-los), ver o FCPorto ganhar, viajar, ir a concertos.

 

 

A Beatriz também me escreveu 5 perguntas para eu respondesse, um outro desafio. Aqui estão elas:

 

1 - 5 planos para os próximos 10 anos

Acabar o curso, começar (e acabar) de escrever um livro, tomar as rédeas das fábricas da família, ir à América, 

 

2 - O que idealizas ser o amor da tua vida? Achas essa imagem mental muito ou pouco realista?

Não idealizo. A minha imagem mental é muito pouco realista, tendo em conta que ela não existe. Há traços que idealizo num homem ideal, mas são honestamente muito poucos e não têm necessariamente de estar lá. Sei que há coisas que me atraem mais do que outras (como uma mandíbula saliente, ou umas mãos grandes, ou a inteligência - que, para mim, é a coisa mais sexy que pode existir), mas não são suficientes para conseguir imaginar alguém. Se me pedissem para nomear alguém que fizesse o meu estilo, diria, inegavelmente, o meu Robert Pattinson.

 

3 - Qual o maior momento de glória no teu blogue e qual o derradeiro momento em que teria dado jeito um buraco negro virtual que te engolisse?

Já tive muitos momentos bons com este blog, embora todos os meus grandes momentos a nível de blogs me tenham sido proporcionados pelo outro blog do Twilight - a ida à televisão, falar para a rádio, fazer apresentações na fnac. No EP, foi talvez aparecer na página principal do Sapo, com este post.

O pior foi talvez a propósito das praxes - não porque a considere a minha visão errada (continuo a dizer exatamente o mesmo) mas porque não estava preparada para a avalanche de comentários, insultos e etc. que se seguiram em consequência disso. Foi talvez a última vez (de algumas que já aconteceram) em que ponderei seriamente em parar de escrever no blog.

 

4 - Que tipo de conselho te vês a dar aos teus filhos (provavelmente, ainda não nascidos) quando eles já tiverem idade para pensarem por si mesmos?

"Não és um carneiro, não fazes parte de um rebanho. Tens a tua própria cabeça, usa-a para não seguires a corrente só porque é normal, é bonito, é fixe ou porque os teus amigos o fazem. Insurge-te e intervém quando achares necessário, e não tenhas medo de ser diferente, porque não é por todos pensarmos de maneira igual que o mundo evolui."

 

5 - Onde é que posso arranjar um par de ténis confortáveis e de qualidade por menos de 20€? Não, a sério, preciso mesmo dessa informação e qualquer sugestão será bem-vinda, mesmo que exceda um pouco o meu orçamento!

Honestamente? Não faço a mais pequena ideia! Comprar sapatos não é a minha praia.

 

Aqui vão cinco perguntas:

1 - Se pudesses, o que mudavas em ti?

2 - Vês-te a escrever o blog até quando?

3 - Imagina que, através de um post polémico/excepcional, que se torna viral nas redes sociais, o blog fica subitamente famoso. A fama assusta-te?

4 - Se for o caso, consegues ler os posts que escreveste há 3, 4, 5 anos atrás sem teres uma vontade súbita de os apagares a todos? (se não for o caso do blog, servem diários, textos antigos, etc.)

5 - O teu livro favorito e porquê.

 

Os 5 nomeados são - para os dois desafios - (sintam-se livres para responder, ou não, sendo que só passo o desafio para não ser a chata cá do sítio):

- Porque as mentiras que te vou contando são verdades para mim

- Plus que ma propre vie

- Everything and something else

- DayDreams

- Girl dreams

 

Obrigada à Confessions of a Silly Girl, à A., à Beatriz e à Pimenta na Língua por se terem lembrado de mim.

29
Ago14

Mais uma fã da Paez

No fim de Abril disse aqui que queria umas alpergatas e antes da minha escapadela ao Algarve - as únicas verdadeiras férias que tive este ano - consegui mesmo comprar umas Paez, que mostrei aqui

Na altura comprei-as a medo, ainda sem saber como as ia usar, nem a forma como as ia conjugar com a roupa, mas arrisquei - e fiz bem. A esponja que serve de sola é tão, tão confortável que parece que estamos a andar sobre as nuvens. Para minha surpresa não ficam nada mal com o meu pé inchado - pelo contrário, até disfarçam -, e dão um andar divinal. No início magoavam-me um pouco atrás, num dos pés, mas por ser tecido acabou por ceder e hoje não tenho problemas - a única desvantagem que vejo nelas é, em caso de chuva, serem extremamente escorregadias. Se temos o azar de pôr um pé em cima de uma tampa de saneamento, a probabilidade de derraparmos e de acabarmos no chão é alguma: fora isso, fiquei fã.

Tão fã que até já trouxe para casa mais umas, pretas, mais versáteis do que as anteriores. São sapatos fechados, não muito frios, não muito quentes, ideais para estes dias de verão indecisos. A Paez arranjou aqui uma embaixadora para a vida.

 

28
Ago14

Feito com amor

Digam o que disserem, tudo o que é feito com amor tem um toque diferente. A comida, quando feita para alguém que gostamos, fica melhor; os textos, quando dedicados a alguém que amamos, ficam mais bonitos. Há sempre um toque diferente, algo sincero e puro que é inevitável, inegável e que torna tudo tão melhor. 

Infelizmente, com a fama, há muita gente que vende a alma ao diabo, que perde toda a essência, que deixa de ter as qualidades que cativaram tantas pessoas no início; é só mais do mesmo, é uma palavra que já pouco vale, é uma imagem já batida e sem piada. Há quem diga que é a evolução natural das coisas, a "aprofissionalização" - tornar tudo mais profissional, mais clean, mais apresentável. Esquecem-se que, com isso, também se vai parte da naturalidade, da essência, da verdade. E isto serve para bloggers, para vlogers e quase tudo o resto. Mas depois, assim do nada e no meio de tanta treta, surgem posts/vídeos/peças que nos deslumbram. Porquê? O amor, meus amigos, o amor! 

O canal Jacksgap - feito pelo Jack Harries, por quem tenho uma paixão assolapada e sobre quem já falei aqui - postou há coisa de um mês um vídeo simplesmente delicioso chamado "A Film for Ella". Ella é a namorada, e o vídeo o resumo de uma surpresa que ele lhe fez - viajou de Inglaterra até à Austrália para a ver. O Jacksgap, na minha opinião, "aprofissionalizou-se", perdeu um bocadinho aquilo de que era feito. Mas este vídeo compensou. E querem que eu repita porquê?

O amor, meus amigos, o amor!

 

28
Ago14

Uma carta à Garnier

Querida Garnier,

 

Escrevo-te esta carta porque sou uma recente fã. Sabes aquela nova linha para cabelo, denso e abundante, com frasquinhos cor-de-rosa? Pronto, estou apaixonada. Adoro o toque com que o cabelo fica, o brilho, mas acima de tudo o cheiro, que é maravilhoso e se sente a uma milha de distância. Mas temos um problema.

É assim: como tudo na vida, as coisas acabam; os shampôs não são excepção. E como isto não está para grandes gastos, há que utilizar o frasco até à ultima gota. E o quê que as pessoas normais fazem quando os frascos de shampô estão quase a acabar? Pois é,  viram-nos de tampa para baixo para que o líquido possa escorrer todo e, na última utilização,  sair tudo com mais facilidade sem termos de andar a fazer ginástica com o frasco. 

A questão é que, por ideia de uma qualquer alma não-prática,  todos os vossos recipientes têm uma bolinha no topo que impossibilitam que a embalagem se pouse ao contrário. Isto faz com que tenha de andar aos saltinhos, a mexer o braço entusiasticamente ou a tentar abrir o frasco com as mãos escorradias, coisa que não me agrada propriamente quando estou a tentar ter uns cinco minutos relaxados por baixo de água quente. Tendo em conta que a bolinha não tem qualquer utilizade prática,  sugiro que a erradiquem e facilitem a vida aos vossos fiéis clientes. Para fazer ginástica já me chega a zumba três vezes por semana.

 

Obrigada.

27
Ago14

Miúda de 95 23#

O teletexto

 

Eu ainda sou do tempo em que o meu pai me dizia assim: "liga aí no 400 do teletexto para ver a tabela de classificações [do futebol]". Meu deus, parece que foi há meio século. No outro dia lembrei-me e cheguei-me mesmo a perguntar se essa coisa ancestral e muito arcaica ainda existia - pelos vistos sim, mas deve ser muito menos usado. Estou aqui a olhar para o meu comando da televisão e nem sequer vejo o botãozinho com riscas que antes dava para aceder ao teletexto.

Sim, porque antes ir ao teletexto era recorrente. Queriam saber as regras para um concurso qualquer de televisão? Iam ao teletexto. Queriam ver em lugar estava o Boavista? Iam ao teletexto. Queriam saber o horóscopo sem ter de comprar a revista Maria? Iam ao teletexto. Queriam rir um bocadinho? Iam ver a anedota do dia no teletexto. Queriam saber o tempo para amanhã? Iam ao teletexto. Um sem fim de coisas, tudo através daqueles três numerozinhos que se introduziam no canto superior esquerdo e, puff, fazia-se magia! Até já sabíamos o número de cor, qual lista telefónica reduzida, de tanta utilização que por aqui lhe dávamos.

Agora as box's e a internet vieram tirar o lugar a essa coisa tão sofisticada que era o teletexto. Já não há respeito por estas coisas velhinhas.

 

27
Ago14

Quatro num carro

Estava eu e o meu irmão na cozinha, ele a comer, eu à espera de algo divino que me tirasse uma fome de coisas boas que teimava em não passar. Na verdade, para além disso, estávamos mais atentos ao passar dos minutos, porque dali a nada ele tinha de estar no comboio, rumo à capital, para depois seguir de volta para a sua casa em Inglaterra.

Entretanto chega a minha irmã, ia leva-lo à estação. Impus-me, perguntando-lhe porquê que seria ela a leva-lo e não eu! Sem razão aparente para me apresentarem, decidimos que íamos os três.

E depois chegou o meu irmão mais velho, ainda com uma réstia de esperança de dar um último adeus ao irmão emigra e, se calhar, leva-lo também ao comboio. No meio dos vai-não-vai, quem leva e quem fica, acabamos por ir todos à estação, deixar um bocadinho do nosso coração naquele alfa-pendular. Foi uma viagem atribulada - esquecemo-nos que havia jogo no Dragão! -, uma corrida contra o tempo, mas conseguimos mete-lo lá dentro, inteiro e com um cigarrinho fumado antes de entrar para o vagão.

Se me perguntarem a última vez que andei com todos os meus irmãos no carro, honestamente, não me lembro. Talvez tenha andado, quando era bebé, mas desde aí que tal coisa nunca aconteceu. Foi ontem o dia. Um dia de ajuntamento, mas também de separação, que dói sempre - sempre, sempre, sempre, não importa o passar dos anos - deixar um de nós para trás. 

26
Ago14

O dia em que a Ella chegou à rádio

Talvez não se lembrem - ou se calhar nem sequer conheciam o blog - mas há coisa de dois anos falei aqui numa rapariguinha que andava a seguir no X-Factor inglês, do qual saiu vencedor o cantor de "Impossible", James Arthur. Ela chamava-se Ella Henderson, cheguei a fazer uns três posts sobre ela, completamente apaixonada pela sua voz. Voltei a ouvi-la algumas vezes, quando me davam as saudades, seguia-a no facebook à espera de boas novidades, mas a paixão arrefeceu. Mas estive sempre de olho nela, à espera que dê-se o salto que lhe faltava, porque sempre acreditei.

E, meus amigos, o momento chegou. Quando vinha da Régua, no meio daquelas estradas nacionais, dei por mim a ouvir "Ghost" na Rádio Comercial. Fiquei boquiaberta, mas feliz. Por coincidência, dias antes, saiu a versão de estúdio - e completa - da música que ela cantou na primeira audição do programa e que me fez apaixonar à partida por ela: a "Missed". Foi ouro sobre azul, já anda em repeat mode há dias. 

Esta é a prova de que não é preciso ganhar estes programas de talentos para se ter sucesso; porque quem é bom, é bom, e não há nada nem ninguém que vá mudar isso. Esta miúda nasceu para cantar.

 

26
Ago14

Uma semana na Régua

Voltei ao Porto no sábado, depois de cinco dias de algum descanso na Régua - digo "algum" porque no meio de cozinhados, hóspedes e discussões típicas de quem não está habituado a viver com amigos, o relaxamento nem sempre reinava. 

Mas foi bom conhecer aquela zona - que também trago um bocadinho no sangue, pois um dos meus avôs é de lá -, passear pelo meio das vinhas já pintadas com uvas, ver o Douro lindo, mesmo ali ao lado e respirar aquele ar tão puro, típico do campo, onde nada se passa e onde a cidade parece uma realidade tão, tão longínqua. A casa onde fiquei estava toda renovada, tínhamos todas as condições e passamos lá uns belos dias de convívio - com tudo o que isso inclui, de bom e de mau. 

À ida andei perdida durante uma hora pelas estradas nacionais e ainda hoje não faço a mínima ideia por que cidade andei; à vinda já fui pelo caminho certo, mais curto, mais rápido, mas mais exigente, tendo em conta as estradas nacionais - algumas bem apertadas e com penhascos não muito atraentes logo ali ao lado. Mas correu tudo pelo melhor, o corpo agarrou mais um bocadinho do moreno e a cabeça pôde descansar do tumulto que se está a viver aqui em casa.

Agora estou de volta, para carregar o meu mundo às costas. Não consigo chamar a isto férias - porque mesmo estando naquela calmia, a minha cabeça continuava aqui, preocupada, e a querer saber notícias ao minuto. Apesar de tudo, e da confusão generalizada, sei que ao fim do dia a minha cama está aqui, que tenho os meus minutos de sossego antes de fechar os olhos e que tenho os meus pais e a uns passos de distância. Estou em casa. 

 

25
Ago14

Nunca se revela tudo

Há um fenómeno um bocadinho estranho na blogosfera, sentido por parte dos leitores, que é o facto de acharem que conhecem bem quem escreve os blogs. Eu própria sinto isso em relação a alguns bloggers, não necessariamente porque expõem a sua vida em demasia mas porque aquilo que nos dão a conhecer já é o suficiente para imaginar toda uma história na minha cabeça: parece que os conheço a eles, à família, à casa onde vivem, quais são os seus problemas e alegrias, onde gostam de passar férias, o seus defeitos e virtudes. São mais do que vizinhos do lado, são quase amigos que nunca nos dirigiram a palavra mas que, de forma secreta, sabemos quase tudo sobre eles.

E, claro, há pessoas que revelam mais que outras: umas põem fotos, outras não; outras nem sequer o nome revelam, outras põem tudo à vista. Tudo depende do sentido de privacidade de cada um e ninguém tem nada que ver com isso. A questão é esta: vai haver sempre coisas - muitas coisas - que vão ficar fora dos blogs. Vai haver sempre histórias chatas, histórias tristes, momentos maus, ou até os momentos mais felizes da vida, que não vão ser partilhados, porque embora em alguns casos possa parecer, isto não é nenhuma montra. Podemos tirar a pinta às pessoas, podemos pensar mal ou bem delas, ter uma impressão positiva ou negativa de quem escreve para os outros do outro lado do ecrã; mas uma coisa é certa: podem achar que sim, mas nunca vão saber tudo. E se há pessoas que, porventura, mostram muito, lembrem-se que também podem esconder outro tanto.

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