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Entre Parêntesis

Tudo o que não digo em voz alta e mais umas tantas coisas.

30
Set12

Flea & Doces

Ontem foi dia de mais um flea. Como sempre, meti-me lá, como se não tivesse mais nada para fazer na vida (não tenho muito, verdade seja dita). Uma tia minha estava lá a vender e eu fui também, fazer companhia, dar uma vista de olhos nas tralhas que havia para vender e na malta que passa sempre por lá.

Desta vez não comprei nada, limitei-me a consumir da "minha" própria barraca (desastroso). Ficou comprovado que eu não poderia, de forma alguma, ter uma barraca de venda de doces: antes de alguém os querer comprar, já eu os havia comido. Isto para dizer que eu não adoro cozinhar doces em vão - suponho que esteja no meu sangue e no sangue da família. A minha tia está a dedicar-se a um novo projecto de doçaria e eu, toda contente, estou lá para colaborar (quanto mais não seja na prova dos doces). Só ontem comi dois bolinhos de chocolate (uma coisa do outro mundo), dois escangalhados de amendoim (muito bons) e um suspiro. Saí de lá mais gorda, é um facto - mas com a boca ainda a saber a coisas boas.

O dia estava bom e a feira enorme. Talvez para a próxima vá vender mais umas tralhas que aqui tenho - e até lá vou fazer um post sobre o assunto. Por agora, deixo-vos com algumas fotos da tarde de ontem e com um facebook muito docinho - o RapaTudo, onde podem ver as maravilhosas iguarias que falei aqui!

 

29
Set12

Ontem o Mário Augusto foi ao 5 para a meia noite

E eu relembrei o porquê de hoje em dia estar em humanidades, o porquê de me ter fixado em jornalismo e o porquê de ter dado esta volta na minha vida.

É um sonho que me parece tão intocável e que por isso eu perco de vista, na maioria dos meus dias. Mas que continua lá, com a exacta intensidade do dia em que nasceu. Ele é, sem dúvida, uma das personalidades portuguesas que mais gosto e que, um dia, gostaria de seguir os passos.

28
Set12

O meu protesto contra as meias-mangas

As meias-mangas são uma vergonha - eu não percebo a utilizade das meias-mangas! Para quê fazer as coisas por metade? Para quando se tem um bocadito de frio, mas não muito? Para quando só se quer mostrar o ante-braço? Não faz sentido.

Estas meias-estações caem sempre para o raio das meias-mangas - a única explicação razoável que encontro para isto acontecer é o facto de os estilistas se inspirarem no "meio". Mas não há meias-cuecas, nem meias-calças (haver há, mas é outra coisa, vocês percebem) - porquê meias-mangas? As meias mangas não dão para o frio nem para o calor; as meias-mangas ficam presas quando vestimos um casaco, ficando uma salsicha enrolada no meio do nosso braço, sem que nós não tenhamos controlo sobre ela.

Se repararmos bem, as lojas sabem de todas estas desvantagens e mais algumas - basta olharmos para os cartazes e vermos as modelos com as mangas sempre enroladas até à parte de cima do braço. Vá-se lá saber porquê, estas nunca ficam esticadinhas e normalzinhas - há sempre algo que as enfeita, que as esconde. E isto porquê? Porque, de facto, estas mangas não dão jeito nenhum.

Bem sei que no Outono e na Primavera não sabemos o que vestir - frio ou calor? Calor ou frio? Sempre a tremenda indecisão, quando olhamos para o guarda-fatos logo pela manhã - e a verdade é que, no mesmo dia, temos muitas vezes as duas coisas. Mas isso não quer dizer que tenhamos que usar roupas a meio termo! Para isso se inventaram os casacos e os cachecóis - para se pôr e tirar quando queremos e bem nos apetece.

Agora meias-mangas? Fico com frio, fico com calor. E no fim, fico com elas arrumadas no fundo do armário tal é a sua utilidade e incrível versatilidade. Quantas foram as vezes em que não trouxe camisolas com designs giríssimos só porque os estilistas decidiram fazer a coisa a meio termo?

Para mim, é tudo muito simples e claro: abaixo com as meias-mangas!

27
Set12

Estou feita

Hoje, na aula de história, recebemos uma notícia fantástica: o ministério está a ponderar seriamente fazer com que o exame de história englobe os conteúdos estruturantes dos três anos de secundário. E, como é moda com este ministro, todas as medidas que são feitas são implementadas no mesmo ano - o que quer dizer que se isto for para a frente, daqui a alguns meses tenho um exame com dois anos de matéria que eu não dei.

Não que eu tenha nada contra o facto do ministro querer que nós saibamos alguma coisa - mas importo-me com o facto de, só por acaso, eu ir fazer o exame como aluna externa e só ter tido aulas de história no terceiro período do 11º e agora no 12º.

A ser assim, os três blocos semanais que temos de história terão de passar para quatro (ou mais, sei lá eu) e eu vou ter de dar o litro, lá para o terceiro período. E eu bem que dispensava.

27
Set12

Ponto da situação

O que vai acontecer amanhã preocupa-me um pouco. Não falo de mais uma revolta em Madrid nem de um sismo como aconteceu algures em Portugal no início desta semana. Falo do facto de, muito provavelmente, ter de correr um quilómetro.

Seria tolerável se tudo estivesse normal (seria? estou louca) - mas não está. Desde a última aula de educação física que levantar-me de uma cadeira, sentar-me na cama ou andar convenientemente representam tarefas dolorosas (e eu estou a falar a sério - não me lembro de estar assim!) - e as dores nas pernas não têm diminuído. Ou seja, amanhã, eu, que estou aqui que até andar me custa, vou ter de correr um quilómetro no menor tempo possível!

Melhor, melhor, é o facto de depois desta aula ter a entrega do diploma. Acho que o mais prudente será sentar-me na última fila da plateia de modo a não ter de subir ou descer qualquer tipo de escadaria para além daquela que é indispensável. Ou isso, ou torno a cerimónia muita mais divertida, com uma queda monumental protagonizada por mim e pelas minhas perninhas de gelatina.

Mais desenvolvimentos amanhã.

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